Artigo: Os Agapornis

OS AGAPORNIS
Autor: César Wenceslau

Origem 

O gênero Agapornis corresponde a um pequeno grupo de nove espécies de pequenos psitacídeos, que habitam naturalmente algumas regiões Africanas. Chegaram no Brasil no final dos anos 50, mas só foram criados em grande escala a partir dos anos 80.

No nome Agapornis é derivado do gregro (Agape+ornis), e significa "ave do amor". Em inglês, conhecidos como Lovebirds, e em francês, Les inseparables.

Pertencem a Família dos Psitacídeos, que inclui periquitos, araras, papagaios, cacatuas, tuins, etc. Estão divididos em dois grandes grupos, os Agapornis de aro branco (aves que possuem um pequeno anel perioftálmico branco - aqui marcadas com *) e aves sem aro Branco. Temos as seguintes espécies:

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Agapornis lillianae*

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Agapornis personatus*

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Agapornis fischerii*

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Agapornis nigrigenis*

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Agapornis roseicollis

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Agapornis canus

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Agapornis pullarius

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Agapornis taranta

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Agapornis swinderianus

O Agapornis roseicollis é a espécie mais comum, seguida dos A. fischeri e dos A. personatus. Os A. canus, A. pullarius e A. tarantas são aves raras em cativeiro, especialmente aqui no Brasil. Os Agapornis swinderianus não existem em cativeiro em nenhum local do mundo. Devido à semelhança entre algumas espécies, ou até mesmo por desconhecimento, existem muitas aves híbridas (com características que indicam a mistura de duas ou mais espécies) disponíveis no mercado, e a maioria deste híbridos é fértil. Fique atento na hora de adquirir suas aves, procure criadores idôneos.

O Agapornis roseicollis é considerada a espécie de transição entre as aves de Aro Branco e as sem aro branco. As aves sem aro branco possuem dimorfismo sexual acentuado. Já nas espécies de aro branco, o dimorfismo é inexistente. Os Roseicollis apresentam leves traços que podem indicar o sexo do indivíduo.

Os maiores Agapornis são os A. taranta e os menores são os A. canus. A espécie A. canus é a única que está fora do Continente Africano, e é originário da Ilha de Madagascar.

Diz a lenda que esses pássaros são inseparáveis, porque o macho e a fêmea gostam de ficar sempre um perto do outro, geralmente trocando caricias. É realmente, emocionante o espetáculo de rara beleza que o casal proporciona quando se envolve num doce namoro - por isso "Ave do Amor". Costumam formar casais estáveis na natureza, porém, quando uma das aves perde o parceiro, após algum tempo, é tendência natural procurarem outro parceiro para se reproduzirem.

Acomodação dos Agapornis 

As gaiolas devem proporcionar um espaço ideal para o casal e os futuros filhotes. Existem modelos conhecidos como "Agaporneiras", ideais para a criação. Em média, um tamanho de 60cmX45cmX45cm é o espaço mínimo ideal para um casal destas aves. O ninho por ser colocado dentro da gaiola como uma gaveta ou ficar suspenso do lado de fora. Os Agapornis podem ser criados em colônias (viveiros) ou em gaiolas individuais, ambos os métodos possuem vantagens e desvantagens :

Viveiros: Facilidade para cuidar, alimentar, limpar, pois em um único local teremos todas as aves, diminuindo o tempo utilizado. 

Gaiolas Individuais:
- Manejo das aves mais facil, diminuindo possibilidade de brigas e doenças
- Controle Genético das aves
- Identificação Segura dos pais e filhotes

Tipos de ninhos: existem diversos tipos de ninho para os Agapornis. Eu particularmente prefiro ninhos com a base quadrada, com cerca de 15cmX15cm, preferindo ninhos verticais, com maior altura. Dentre as espécies de psitacídeos, poucas são as aves que constroem um ninho mais elaborado, que não seja um simples buraco ou oco de árvores. Os Roseicollis são aves mais precoces, mais resistentes e com menores exigências para reprodução, reproduzem-se sem problemas me diversos tipos de ninhos e situações. Já os A. fischeri, A. personatus, A. lillianae e A. nigrigenis necessitam de material para construção de seus ninhos - a reprodução destas espécies muitas vezes não é bem sucedida por falta de material para nidificação. Recomendo o uso de palha de milho bem seca, que as aves irão desfiar e levar ao ninho para confeccioná-lo.

Iniciando a Criação 

Os Agapornis criam quase o ano todo, descansando durante o período de muda (muitas vezes coincide com o final do verão), rendendo normalmente 3 posturas (processo que significa fazer o ninho, botar os ovos, chocar os ovos e cuidar dos filhotes) por ano. Prefira matrizes de criadores renomados e pássaros anilhados. Escolha aves com no máximo 3 anos, sabendo que poderão criar até os 7 anos ou mais. 

Macho ou Fêmea? 

Sexar os Agapornis não é fácil, porque nas espécies mais populares não temos diferenças visíveis entre o macho e a fêmea. A opção pela realização da sexagem por DNA é muito vantajosa, custa barato, é simples, rápida e extremamente confiável. Existem algumas outras formas não totalmente precisas, porém muito utilizadas:

Apalpar os ossos da bacia, o macho apresenta bem fechados e pontudos e o espaço entre o peito e os ossos é pequeno, nas fêmeas são mais abertos e arredondados, com o espaço maior entre o peito e os ossos. É uma prática comum mas não segura, pois existem machos mais abertos e fêmeas mais fechadas.
Acompanhar as aves e verificar se elas namoram. É possível que sejam um casal.

Analisar comportamento e aspectos físicos, machos são mais quietos e menores e as fêmeas mais bravas, barulhentas e maiores (claro temos exceções). Machos também costumam ter coloração um pouco mais forte e vibrante.

Acasalamento 

O ideal para formação de casais é colocar um pequeno grupo com machos e fêmeas, e esperar que eles se acasalem por afinidade. Com alguma observação, poderá identificar os casais formados. Na minha opinião, este é o melhor método para formação de bons casais. Se pretende colocar um macho com uma fêmea, coloque-os em gaiolas separadas, mas próximos um do outro. Após algumas semanas, coloque-os em uma terceira gaiola (para que um não entenda que o outro está invadindo seu território), e fique de olho, pois brigas (e brigas entre Agapornis costumam ser bem sérias) podem ocorrer mesmo após alguns dias, e é comum uma ave não deixar a outra se alimentar (caso isso ocorra, coloque dois comedouros, um em cada lado da gaiola). Tão logo formado o casal, separe-os em uma gaiola de criação, coloque o ninho e a palha de milho seca, que em pouco tempo o casal começará a montagem do ninho, nesta época forneça material em abundância para as aves montarem seus ninhos, se isso não acontecer (as aves não se entenderem) em 3 ou 4 semanas, ocorreu alguma incompatibilidade e o casal deve ser desfeito. Acontecendo tudo corretamente logo teremos o inicio da postura. 

Ovos e Filhotes 

Os ovos são postos dia sim dia não, normalmente variam de 4 a 6 ovos de coloração branca, a incubação começa no terceiro ovo, o nascimento ocorre 23 dias após o primeiro ovo. A fêmea garante a alimentação dos filhotes até que saiam do ninho e comecem a se alimentar sozinhos, os machos ajudam no trato, passando comida para as fêmeas ou até alimentando os filhotes. Aproximadamente com 10 dias de vida deve-se anilhar os filhotes com as anilhas invioláveis para facilitar sua identificação, estas anilhas são obtidas nos Clubes Ornitológicos. Os filhotes devem ser separados dos pais o mais tarde possível, isso ocorre quando a fêmea inicia uma nova postura e acaba por expulsá-los do ninho. Nesta época, fique atento a brigas, especialmente em gaiolas pequenas. nesta época de reprodução, é importante oferecermos alimentos variados, especialmente frutas e legumes, isso ajudará os pais na hora de alimentar os filhotes, e estes certamente irão começar a comer primeiro este tipo de alimento fresco.

Alimentação 

Uma alimentação de qualidade é a base do sucesso na criação de Agapornis. Existem hoje alimentos extrusados completos a balanceados para psitacídeos, e diversos criadores possuem excelentes resultados com algums marcas existentes. O uso de alimentos frescos, como frutas, verduras e legumes também é importante para as aves, desde que oferecidos sem exageros. Os Agapornis costumam apreciar muito o milho verde, porém não é recomendável oferecer uma pequena porção (um pedaço de espiga com cerca de 3 a 4cm de comprimento). Muitos criadores ainda optam por utilizar misturas de sementes como base da alimentação, e usam uma farinhada ou extrusado de modo complementar. Estas misturas geralmente são compostas basicamente por painço, alpiste, aveia, girassol. Se possível, recomendamos substituir o girassol pelo cártamo, pois este possui menor quantidade de gordura. Lembramos sempre que as sementes devem ser sempre de boa procedência. Como complemento alimentar é necessário uma farinhada ou alimento extrusado para garantir fornecimento de todas as vitaminas e dos aminoácidos necessários para uma saúde ideal das aves.

A experiência diz, que cada criador com o tempo desenvolve um esquema de alimentação, criando suas próprias variações. 

A água deve ser de boa qualidade, de preferência filtrada, trocada diariamente e deve-se fornecer tigelas apropriadas para aves tomarem banho nos dias mais quentes. 

Cores e mutações

Existem uma infinidade de mutações cromáticas, que, quando combinadas, possibilitam uma imensa variedade de cores e tonalidades nos Agapornis. O A. roseicollis é a espécie que mais apresenta mutações em cativeiro. Existem livros e publicações específicas sobre cores e mutações, com toda descrição da parte genética e acasalamentos, porém aqui não vamos abordar este assunto pois senão o texto ficaria muito extenso.

Cuidados Gerais 

Em caso de doenças prefira um veterinário. As doenças são raras mas podem ocorrer por contaminação por pássaros de origem duvidosa. A quarentena de aves recém chegadas é fundamental. Ratos andando pelo criadouro, especialmente a noite, são o que há de pior, pois assustam e estressam as aves durante a noite (causando queda de imunidade), fazem fêmeas abandonar ninhos (ou dormir fora deles por se assustarem a noite), e algumas vezes chegam até mesmo a atacar as aves. As aves devem estar em locais arejados e onde bate luz solar no período da manhã. Mantenha o criadouro sempre limpo. Seus pássaros só tem você para protegê-los.

Dicas para o sucesso na criação: 

Anote todas as informações: datas, anilhas, posturas, nascimentos, com isso teremos o histórico das aves, em suma, conseguir as informações necessárias (filiação, casais bons reprodutores, etc.) para melhorar a criação nos próximos anos.
Aprenda nomenclaturas das cores, tipos de grupos, espécies, fatores e peculiaridades ligadas ao sexo, mutações, etc. através de livros, publicações técnicas e contato com outros criadores.
Visite Exposições e Campeonatos de Pássaros, isso possibilita você conhecer cores novas, identificar os padrões de excelência necessários, conversar e trocar idéias com os criadores mais experientes.
Seja sócio de um Clube Ornitológico para obter as anilhas para as aves, bem como participar de um grupo de criadores como você, trocando informações e conhecimentos.
Participe de Concursos com suas Aves, pois este é o melhor meio de saber se você está no caminho certo de sua criação, outro objetivo, se faz na divulgação do seu Criadouro, das suas Aves, aumentando a possibilidade de venda, troca, etc.

Abraços, César

Muito bom esse artigo, parabéns.

abraços

Indico este livro do Juiz Internacional Dr. Alessandro D´Angieri.

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BOA NOITE AMIGOS DO UNIVERSO DOS CANÁRIOS !

AMIGOS,

ÓTIMO ARTIGO !

AS FOTOS SÃO LINDAS , A COR AZUL É LINDA !

OS AGAPORNIS SÃO  LINDOS !

CÉLIA

Ola amigos.

Só para ilustrar um pouco mais.

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abraços

Boa noite amigos do Universo dos Canários !

Francisco,

Gostei das ilustração, algumas cores eu desconhecia, mas são pássaros lindos !

Obrigada por compartilhar suas pesquisas com todos nós !

CÉLIA

Ola amigos.

Célia, não me lembro onde, mas li em algum lugar que são mais de 40 mutações catalogadas, ou seja é uma quantidade enorme de cores.

abraços

Boa tarde amigos do Universo dos Canários !

Francisco,

Quarenta é bastante, normalmente se vê cores mais simples em lojas pet.

Obrigada,

CÉLIA

Inseparável-de-cabeça-cinzenta (Agapornis canus) 

É uma espécie de periquito. Habita a ilha de Madagascar, na costa sudoeste da África. É a única espécie de Agapornis que não habita o continente africano.
 
Mede de 13 a 17 cm., pesa cerca de 50 gr.
 
Maturidade sexual: 1 ano
 
Costuma por 3 ou 4 ovos e a incubação é de 22/23 dias.
 

Longevidade: 10 a 15 anos

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O Agapornis fischeri é uma espécie de ave da família Psittascidae, pode atingir até 15 cm de comprimento.

Recebem este nome por terem sido listados pela primeira vez pelo explorador alemão Gustav Fischer no final do século XIX. Possui a cabeça laranja ou avermelhada, o peito é amarelado ou alaranjado e o resto do corpo verde com o início do rabo azul, além de ter um círculo branco em volta do olho, comum em outras espécies de Agapornis, São endêmicos na Tanzânia e geralmente tem em torno de 14 cm de comprimento. Vivem em regiões secas relativamente arborizadas, em pequenos bandos. São aves extremamente territorialista. 

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Agapornis lilianae, também conhecido como agapornis-de-nyasa ou inseparavel-de-niassa, são ¨periquitos namorados¨ que medem cerca de 13,5 cm de comprimento. Inúmeras vezes, são confundidos com o Agapornis fischeri, talvez por compartilharem características comuns como plumagem semelhante e o circulo branco em volta do olho
 
Esta espécie ocorre ao longo do Vale Zambezi em Moçambique e do Zimbábue ao norte ao longo do rio Luangwa na Zâmbia e sul da Tanzânia, e ao longo do rio Shire no Malauí. Foi introduzida na Namíbia.
 
Características: Tamanho 13,5 cm (um pouco menor do que o Agapornis fischeri).

                        Plumagem: corpo verde, geralmente com a cara alaranjada/vermelha, com um pouco menos coloração do que o Agapornis fischeri e os personata.


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Agapornis personatus (por vezes grafado Agapornis personata), é uma das nove espécies de Agapornis.  Esta espécie também é conhecida como mascarada por causa de sua coloração, em que os olhos parecem os de uma máscara, e nativa do nordeste da Tanzânia e amplamente criada em cativeiro como ave domestica.
 
Os ¨inseparáveis mascarados¨ é um dos Agapornis  mais pequenos, com um tamanho médio entre 12,5 e 15 cm. Sua principal característica é a cor negra ou marrom quase negro da cabeça, com cada olho rodeado de um anel branco, que o faz parecer estar mascarado. O bico é vermelho brilhante. O dorso é de um verde mais escuro que o ventre e nas asas tem plumas de voo negras. O peito é amarelo, que se continua no pescoço, incluindo a nuca. Machos e fêmeas têm idêntica aparência externa, mas os jovens têm cores mais pálidas.
 
A mutação azul foi descrita originalmente em aves selvagens, na década de 1920, mas já foram descritas outras mutações em termos de cor, resultantes de seleção em avicultura.
 
Esta espécie exige uma dieta variada, principalmente de sementes, fruta ou vegetais frescos, lembrando que o abacate e outras frutas da mesma família são venenos para a maioria das espécies.
 

Na natureza fazem seus ninhos em buracos de arvores, que forram com folhas e outros elementos vegetais. A postura consiste em quatro ou cinco ovos brancos, que a fêmea choca por 20 dias.

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O Lovebird Red-headed (Agapornis pullarius), mede em torno de 15 cm. De comprimento, principalmente verde papagaio. Tem uma área vermelha bem demarcada na sua cabeça que se estende desde a parte superior do bico, sobre a testa a meados de coroa e estendendo-se para a esquerda e para a direita até as margens da pálpebra. Tem pés cinzentos. A parte inferior das asas é um verde mais claro. A fêmea tem a coloração da cabeça mais alaranjada e é bem menos demarcada que o macho. Podemos notar também a diferença no bico, os machos tem o bico mais vermelho, enquanto que o bico das fêmeas é um vermelho mais claro.
 
É nativo de uma grande região da África, incluindo Angola, Burundi, Camarões, Chade, Republica Democrática do Congo, Guiné Equatorial, Etiópia, Gabão, Gana, Guine, Quênia, Mali, Níger, Nigéria, Ruanda, Serra Leoa, Sudão do Sul, Tanzânia, Togo e Uganda. Alem disso é uma espécie introduzida na Libéria.
 

Na natureza costuma fazer seu ninho em cupinzeiros ou no solo, construindo túneis de até trinta centímetros para atingir a câmara do ninho que precisa ser aquecida a 27° C.

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Agapornis roseicollis, também conhecido como ¨Inseparáveis-de-faces-rosadas¨, originário da Angola e Namíbia na África. Possuem penas em tom verde chamativo e o rosto avermelhado.
 

Se forem criados desde pequeno, podem facilmente conviver com o dono fora da gaiola sem a necessidade de aparar as penas de suas asas.

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O Agapornis swinderniana é uma espécie de psitascídeo do gênero Agapornis. Aos contrário das outras oito espécies do gênero,não é domesticável devido à sua alimentação depender de uma espécie de figo nativo do habitat natural.
 
Origem: Libéria, Camarões, Gabão, República Democrática do Congo (antigo Zaire) e Uganda. Características: Peito amarelado com faixa normalmente de cor preta à volta do pescoço. Corpo verde intenso. Bico preto.
Comprimento total: 13-14cm.
Dimorfismo sexual: Não há diferença aparente. (Os machos e as fêmeas têm a mesma cor) Habitat natural: Regiões arborizadas.
Modo de vida: Freqüentam as copas das árvores. Nidificam nos buracos daquelas e nos ninhos das formigas que nelas vivem.
Alimentação: Figos e searas.
Comportamento: Pouco se sabe.
Criação: Acasalam em Julho. Não é criado em cativeiro por só comer um tipo de figo nativo.
Mutações: Não se conhecem.

Particularidades: Muito pouco comercializado e raramente sobrevive ao período de quarentena.

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O Lovebird Black-alado (Agapornis taranta), também conhecido como Abissínia Lovebird, é um pássaro principalmente verde papagaio, mede cerca de 16,5 cm.. O macho adulto e facilmente identificado por sua testa vermelha e a fêmea adulta pela cabeça toda verde. A ponta da cauda é preta e as penas inferiores mostra uma cor amarelada. As penas acima da cauda é verde claro. Nos machos as penas sob as asas normalmente são pretas e nas fêmeas normalmente são esverdeada ou marrom. Ambos os sexos possuem bicos vermelhos e pés cinzentos.
 
São naturais do Sul da Eritreia a sudoeste da Etiópia, vivem em altas planícies ou regiões montanhosas.

Costumam fazer seus ninhos em cavidades de arvores. Os ovos são brancos e geralmente põem três ou quatro ovos, a incubação é de 23 dias, e os filhotes emplumam no ninho cerca de 45 dias após a eclosão.



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Boa tarde amigos do Universo dos Canários !

Francisco,

Gostei dos artigos !

Os agarponis, são bonitos e coloridos !

Obrigada por compartilhar suas pesquisas com todos nós !

CÉLIA

Boa tarde pessoal.