O Canário de Canto Espanhol.

por **MauricioJr** Sex 20 Jan 2017, 21:47

Relembrando a primeira mensagem :

Campeonato Mundial COM_ Almeria-Espanha_2017
Foi aprovado por unanimidade o primeiro ano do reconhecimento internacional da quarta raca de canarios de canto: O Canario de Canto Espanhol ou Cantor Espanhol.

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El Canario de Canto Español

Entre finales de los cuarenta y principios de los cincuenta del siglo XX, partiendo del indefinido canario del País¹, que a pesar de su mitificación no dejaba de ser más que el canario común criado en España, se empezó a trabajar en pro de la consecución de un canario de canto que fuera representativo de la Canaricultura nacional. Si bien el objetivo era uno, dos fueron los caminos elegidos para conseguirlo, caminos que, lejos de converger, con el tiempo fueron separándose más y más, hasta el punto de que desembocaron en modelos de canto claramente antagónicos.

En F.O.E., de la mano, principalmente, de Garrido, Serrano, Crespo, Pulido y Lacomba, se seleccionó un canario de canto metálico, alegre, variado y de repertorio estereotipado, primando la emisión de giros de texto fonético limitado fácilmente identificables, entre los que destacaban los timbres, el CHAU y el PIAU, considerados básicos y hereditarios y que conferían gran homogeneidad al conjunto de los ejemplares. Como la base de la canción de este tipo de canario eran los timbres se le denominó Timbrado Español.

Paralelamente a ese trabajo, en el Grupo de Pájaros del Sindicato Nacional de Ganadería, se llevaba a cabo otro muy diferente tendente a la consecución de un canto basado en los giros de ritmo no continuo y texto fonético ilimitado, preconizado, principal que no exclusivamente, por Drove , Ruiz, Rico, Pérez Manso, Ecalle y Bouzo , que buscaban canarios que destacaran por sus dotes interpretativas y cuyo canto fuera valorado más por sus cualidades y excelencias musicales. Estos autores denominaban a su canario de Canto Español o Cantor Español, cuyo referente eran ciertos canarios criados a principios de siglo en algunas comarcas catalanas, principalmente en la zona de Vich, y de los que sólo quedaban referencias idealizadas hasta que Drove los redescubriera en Asturias. Estos canarios asturianos de los años cincuenta, que poco a poco se fueron extendiendo por toda la geografía española, constituyen el origen de los actuales canarios de Canto Español Discontinuo.

Nuestro agradecimiento y reconocimiento a los criadores asturianos de los años cincuenta, sin los cuales no podría entenderse el moderno Canario de Canto Español Discontinuo.

En el año 2008 un numeroso grupo de criadores pertenecientes a FOCVA, inician el proceso de reconocimiento, a nivel nacional, como nueva raza del Canario de Canto Español Discontinuo. El 4 de Diciembre de 2010 este proceso culmina con el reconocimiento oficial a nivel nacional del Canario de Canto Español Discontinuo, convirtiéndose así en la segunda raza española de canarios de canto.

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¹ El canario del País era, supuestamente y según creían los canaricultores de la época, el descendiente directo más puro de los primeros canarios silvestres criados en cautividad en España, por ello se suponía que su genotipo y fenotipo eran los más próximos a su antepasado salvaje; no obstante, es imposible hablar de este tipo de canarios como constitutivo de una raza, ya que los canarios del País carecían de la homogeneidad fenotípica, grosso modo, que caracteriza a las razas fijadas y seleccionadas, al menos en lo que se refiere al canto; puesto que en la Barcelona de los años 30 del siglo XX se celebraban concursos de la variedad del País, si bien en la modalidad de postura (origen del actual canario de Raza Española).

Del canario del País español surgieron, bien por selección, bien mediante cruces con razas extranjeras, canarios silvestres e incluso a través de la hibridación con verdecillos, varias razas, aunque algunas de ellas no han sido reconocidas hasta hace pocos años. Así, si leemos los artículos de la época, las referencias en libros de canaricultura, españoles y extranjeros, y los cruces de los que se habla en ellos, comprobaremos que se mezcla el origen de los canarios de Raza Española (Cataluña), del Timbrado (Madrid), del Giboso Español (Sevilla), del Melado Tinerfeño y del Larguillo (Valencia). Aunque el Canario Canto Español Discontinuo siempre se ha amparado por el estándar del Timbrado, nuestro canario de canto basado en los ritmos no continuos surgió en la misma época que el Timbrado, de forma paralela e independiente, en Asturias.

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por **ROGÉRIO QUEIROZ** Sex 01 Set 2017, 09:45

Érico essa gaiola que você citou é exclusiva para treinamento e campeonatos. Fora dessa época ficam em criadeiras ou voadeiras.

Abraços.

por **Érico Lôbo** Sex 01 Set 2017, 13:45

Valeu Rogério Queiroz..., obrigado por tirar minha dúvida. Fique com Deus!

por **MauricioJr** Qua 06 Set 2017, 13:07

Ola pessoal,

Apenas por curiosidade e informacao;

Na Espanha o Cantor Espanhol conta com 23 Campeonatos programados para 2017.

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Obs.
A Espanha tem cerca de 47 milhoes de habitantes.

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por **MauricioJr** Seg 11 Set 2017, 13:04

Cantor Espanhol:

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Artigo muito interessante para todos que gostam de canarios de canto em geral.

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por **MauricioJr** Qui 09 Nov 2017, 17:57

Na Espanha, o Canario de Canto Espanhol ja e reconhecido desde 2010 pela COM-Espanha e esta no segundo ano ( de tres) do processo de reconhecimento pela COM-Mundo.

Abaixo 2 exemplares de 2014:

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por **MauricioJr** Qui 18 Jan 2018, 12:26

Ola pessoal do UDC,

Campeonato Mundial COM/2018:

O Canario de Canto Espanhol passa, sem problemas, pelo segundo ano do processo de reconhecimento internacional.
Agora so falta mais um ano para termos oficialmente 4 racas de canarios de canto homologadas pela COM.

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por **MauricioJr** Seg 29 Jan 2018, 12:33

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Ola pessoal do UDC...

Nessa pagina do facebook voces vao encontrar varios videos com exemplos do Canario de Canto Espanhol.

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por **canarilcorrea** Ter 30 Jan 2018, 08:45

Sim Érico.
Quando não estão em exposições ou campeonatos os canários de canto são criados em gaiolas de cria comum. Nas gaiolas de canto os canários ficam expostos durante o período de treinamento e apresentações, que dura no máximo 60 dias (em média 40 dias de treinamento e 20 dias para as apresentações diversas). E mesmo neste período proporcionamos a cada 15 dias um descanso de 2 a 3 dias em voadeiras ou viveiros grandes.

por **MauricioJr** Qua 21 Mar 2018, 00:44

por **DAVI COUTINHO** Qui 22 Mar 2018, 21:38

Boa noite amigos do Universo dos Canários!

É, sem dúvida, uma magnífica formação canora. Prova clara de que através de um processo seletivo criterioso, se chega a um cantor extraordinário, com um canto melodioso e suave e gostoso de se ouvir. O cantor espanhol é uma ótima contribuição à canaricultura, conseguida por obra de abnegados criadores selecionadores, que gostam de ouvir canários com qualidade canora de excelência.

Obrigado meu caro Maurício; por compartilhar conosco a evolução desta raça, que ainda pretendo ver criada em nosso país.

por **MauricioJr** Qui 05 Abr 2018, 12:07

por **DAVI COUTINHO** Qui 05 Abr 2018, 19:27

Boa noite amigos do Universo dos Canários!

É um canário de canto diferenciado, canto vocálico e com uma musicalidade suave e cadenciada. A melhor medida da COM/OMJ foi resolver homologá-lo como uma raça única, visto que, mesmo sendo derivado do Timbrado Espanhol desenvolveu seu canto em giros (ou notas) completamente diferente daquele canário.

por **MauricioJr** Qui 10 maio 2018, 03:07

por **DAVI COUTINHO** Qui 10 maio 2018, 14:40

Boa tarde Maurício e amigos do Universo dos Canários!

Um belo exemplar da raça. O que observo no canto deste canário é que apresenta menor quantidade de giros do que o timbrado espanhol clássico, porem com uma partitura diferente e mais especializada, mostrando uma clara evolução na forma de cantar do antigo canário espanhol.

Obs: Opinião pessoal apenas.

por **MauricioJr** Dom 02 Set 2018, 11:34

Ola pessoal do UDC,

Tive o prazer de conversar com o Sr. Julio Hernadez, Juiz COM/OMJ, e um dos principais membros da Comissao Tecnica do Cantor Espanhol (CTCE), responsavel pelo trabalho do reconhecimento internacional do canario Cantor Espanhol junto a COM/OMJ.

Fiquei impressionado com o nivel de organizacao, visao de futuro e, o que eu considero o mais importante, um programa de divulgacao da raca jamais visto antes.
A CTCE oferece seminarios e vedeo conferencias ao vivo, para qualquer grupo, em qualquer lugar do mundo, disposto a conhecer, aprender e compreender a proposta de canto desse magnifico canario o Cantor Espanhol.
Agora, o que eu mais gostei de saber foi sobre o programa de exportacao do Cantor Espanhol para qualquer lugar do mundo que a leis permitam.
Um nivel de seriedade e profissionalismo elevado, sem esquecer que tudo isso e' apenas um hobby. Todos os programas sao oferecidos sem fins comerciais.

Isso e' fazer CANARICULTURA.

No proximo Mundial COM/OMJ em janeiro de 2019, o Cantor Espanhol vai ser julgado oficialmente como raca de canto reconhecida internacionalmente.

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por **DAVI COUTINHO** Dom 02 Set 2018, 19:09

Boa noite amigos do Universo dos Canários!

Caro Maurício e demais apreciadores do Canário de Canto Espanhol; Um aspecto que me chama a atenção na demora do reconhecimento deste canário como raça de canto diversa do Timbrado Espanhol, cuja nomenclatura é derivada do giro "timbre" como parte indispensável do seu canto, é o fato de que uma das características principais do Cantor Espanhol é não ter os timbres e nem as rodadas em seu canto (que são giros característicos do tradicional Canário Timbrado Espanhol), por esta simples analogia não cabe denominar como Timbrado um canário sem timbre no canto. Basta ouvir os pássaros para constatar a diferença marcante entre um canto e outro.

A forma como está colocada a nomenclatura dos timbrados em originais e floreados pelos espanhóis, que são os detentores do padrão da raça junto a COM/OMJ, foi uma forma bem intencionada de acomodação para aliviar a controvérsia em torno da raça. Todavia o reconhecimento do Cantor Espanhol como raça distinta do Timbrado Espanhol, ao meu ver, é com certeza a melhor solução para uma vertente do aperfeiçoamento do Canário Del País, cujo canto, desde o princípio tomou rumo totalmente diferente do tipo de canto que veio a ser chamado Timbrado Espanhol.

Quanto ao Cantor Espanhol, sua beleza canora é sem dúvida indiscutível. É um canário que ainda pretendo ver criado em grande quantidade em nosso país, e agora muito mais me anima a notícia de que existe uma organização na própria Espanha disposta a facilitar a exportação deste pássaro para o resto do mundo. Como bem disse o Maurício, isto é canaricultura com um nível elevado de profissionalismo e seriedade, mesmo tratando-se de um hooby.

por **MauricioJr** Seg 03 Set 2018, 11:59

DAVI COUTINHO escreveu:Boa noite amigos do Universo dos Canários!

Quanto ao Cantor Espanhol, sua beleza canora é sem dúvida indiscutível. É um canário que ainda pretendo ver criado em grande quantidade em nosso país, e agora muito mais me anima a notícia de que existe uma organização na própria Espanha disposta a facilitar a exportação deste pássaro para o resto do mundo. Como bem disse o Maurício, isto é canaricultura com um nível elevado de profissionalismo e seriedade, mesmo tratando-se de um hooby.

Isso e' o que interessa.
Temos que manter este espaco para falarmos somente sobre o Cantor Espanhol.

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por **MauricioJr** Seg 03 Set 2018, 12:17

Ola Pessoal do UDC,

Planilha de julgamento do Cantor Espanhol:

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por **DAVI COUTINHO** Seg 03 Set 2018, 15:50

Boa tarde amigos do Universo dos Canários!

Obrigado Maurício. Não tinha conhecimento desta planilha de julgamento do Canário de Canto Espanhol. Agora analisando os giros constantes da planilha e a técnica de avaliação, fica bem melhor, porque sem conhecer o manual de canto e a planilha de julgamento é difícil saber o que o canário deve cantar, e como cantar.

Pelo exposto no comentário publicado com a planilha de julgamento na partitura de canto do Canário de Canto Espanhol temos somente quatro giros que são: adornos lentos, adornos compostos, giros de transição, e giros d'água. Uma novidade, em termos de julgamento de canário de canto, é a valoração da voz do canário e da execução do canto em primeiro plano; valorando, em separado dos próprios giros, principalmente voz, dicção, e melodia ou musicalidade.

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por **MauricioJr** Sex 07 Set 2018, 12:53

Código de canto (estandar)

Publicado el 27 Marzo 2018.

I. El Canario Cantor Espanol:

Por la variedad y diversidad canora de este tipo de canario, cabría pensar que se trata de un canario de canto indefinido y, por tanto, inmerecedor de ser considerado como genuina raza de canto, pero nada más lejos de la realidad. La homogeneidad canora de los ejemplares de la raza se basa en la especialización en los giros de ritmo no continuo, principalmente los de ritmo discontinuo (cuatro ó menos sílabas emitidas por segundo), emitidos en registros tonales medio-altos y moderadamente altos y voz predominantemente brillante, cualidad esta que debe acompañar y personalizar a los giros del resto de colores tímbricos emitidos por los ejemplares de esta modalidad. Además de lo anterior, entre las características principales del Cantor Español, junto al desarrollo de los giros de ritmo discontinuo de emisión lenta, está la de que, por su método de selección (desarrollo del innatismo del canto y ausencia de educación con canarios adultos o cualquier otro método artificial), se ha puesto especial hincapié en el desarrollo canoro de los llamados giros compuestos, en conjunción horizontal (uno junto a otro en el mismo ataque o sonido) y vertical (percepción por el oyente, real o como consecuencia de fenómenos acústicos, de dos o más sonidos emitidos al mismo tiempo o de forma superpuesta o encabalgada; fruto de la posible participación en su emisión de ambas partes de la siringe –patrón de fonación bilateral, frente a la lateralidad o predominio de la producción sonora en uno sólo de los lados de la siringe reinante en las otras razas- o de la actuación del complejo sistema de filtros sonoros presentes en la motricidad del canto del canario).

Finalmente, también distingue a esta raza el hecho de que los giros o variaciones que configuran su canto no responden a una estructura fonética prefijada (texto fonético limitado) como ocurre con el repertorio canoro de las otras razas, que por ello decimos que tienen un canto altamente estereotipado.

FENOTIPO

No siendo el Canario de Canto Español ni de color ni de forma, queda el criador en libertad de ajustar los caracteres fenotípicos de sus ejemplares según el normal desarrollo del canario silvestre. No se admitirán el factor rojo ni la presencia de rizos en el plumaje.

II. Planilla de Enjuiciamiento

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1. PUNTUACIONES POSITIVAS

1.1. Voz.

El canario de Canto Español debe emitir su canto en un registro tonal medio-alto y/o moderadamente alto (agudo), registrando normalmente en espectrograma un abanico de frecuencias que oscila entre 1 y 7 kilohercios, los registros bajos o medio-bajos solo se admitirán en sonidos concretos y puntuales, su voz debe ser brillante y sonora.

1.2. Dicción.

Forma correcta de emitir o "pronunciar" los sonidos. Por analogía con el lenguaje humano decimos que los sonidos que emiten los canarios están formados por consonantes y vocales, aunque debido a la complejidad de muchos de los sonidos que emiten éstos no pueden transcribirse onomatopéyicamente de forma satisfactoria con nuestro limitado sistema fonético. La dicción de nuestros canarios debe ser limpia y nítida, con un correcto equilibrio entre fonemas consonánticos y vocálicos, aunque con predominio de los vocálicos.

1.3. Musicalidad/Complejidad.

Como musicalidad entenderemos la emisión rítmica y melódica del canto, puesta de manifiesto a través de la capacidad del ejemplar para jugar con la cadencia de emisión, el tono y la intensidad de los sonidos.

Como complejidad entenderemos la capacidad del ejemplar para variar la estructura de la canción, cambiando el orden de emisión de los giros u omitiendo o intercalando sonidos de forma improvisada, así como la capacidad de realizar variaciones de un mismo sonido.

1.4. Variedad.

Aunque el presente Código antepone la calidad de los sonidos emitidos por el canario a la cantidad, se recompensará la riqueza y variedad del número de giros que intervengan en el canto así como su capacidad para emitir varias canciones diferentes en su canto.

1.5. Adornos Lentos.

Giros formados por sonidos simples o polisilábicos, de ritmo discontinuo y sonoridad no acuosa, en los que el ejemplar alarga las vocales o ralentiza de forma claramente marcada la cadencia de emisión del giro en relación al ritmo de emisión medio del resto de variaciones que intervienen en la canción.

Ejemplos onomatopéyicos:

tuiiio tuiiio tuiiio, doooili doooili...,

tuuuilo tuuuilo tuuuilo, tuiii tuiii...

taa taa taa,

tiroliiio tiroliiio tiroliiio,

flioriiio flioriiio flioriiio

Ejemplo gráfico:

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1.6. Adornos Compuestos.

Giros polisilábicos en los que interviene el fonema /k/ y/o un sonido acuoso. También tendrán la consideración de adornos compuestos aquellos sonidos en los que se produzca en el oyente la sensación acústica de estar percibiendo más de un sonido en el mismo instante de tiempo.

Ejemplos onomatopéyicos:

cloblob cloblob cloblob

tigluy tigluy tigluy

piroglok piroglok piroglok

toclok toclok toclok

Ejemplo gráfico:

1.7. Giros de Transición.

Giros formados por sonidos simples o polisilábicos, de ritmo normalmente semicontinuo y de sonoridad no acuosa, que sirven de enlace o descanso y que enriquecen el canto aportando variedad y contraste musical.

Ejemplos onomatopéyicos:

tilotilotilo

pillopillopillo

linlinlinlin

tuituituitui

plipliplipli

lulululululu

cloclocloclo

tiotiotiotiotio

Ejemplo gráfico:

1.8. Giros de Agua.

Giros simples, formados por sonidos monosilábicos o polisilábicos en los que sólo intervienen consonantes en una de las sílabas (polisilábicos simples), de sonoridad acuosa, y ritmo de emisión discontinuo o semicontinuo.

Ejemplos onomatopéyicos:

bloblobloblo

gloglogloglo

glokglokglokglok

blob blob blob,

blou blou blou,

bloui bloui bloui

Ejemplo gráfico:

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2. PUNTUACIONES NEGATIVAS

2.1. Rascadas.

Defecto consistente en la emisión de sonidos con un excesivo predominio del fonema /r/ sobre la vocal, resultando un sonido sumamente desagradable para nuestro oído.

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2.2. Estridencias.

Las estridencias son un defecto consistente en la brusca y repentina elevación del tono o de la intensidad del sonido de un giro, produciéndose un sonido altisonante que rompe la línea melódica del canto.

2.3. Nasalidad.

La nasalidad es un defecto consistente en la producción de sonidos imperfectos similares a los emitidos por una persona con problemas en las vías respiratorias cuando habla, de ahí la denominación de nasalidad. Suelen producirse a causa de la deficiente dicción de las vocales que intervienen en el giro o por la presencia en el mismo de determinadas consonantes (como por ejemplo la /n/ y la /G/) que, por su sonoridad, muestran una mayor predisposición a acusar este defecto; asimismo, pueden deberse a problemas respiratorios del ejemplar.

2.4. Prolongación de giro.

Defecto consistente en la excesiva duración de un giro que rompe la línea melódica del canto. No se considerará prolongación de giro cuando el canario module el tono o intensidad o juegue con la cadencia de emisión del mismo, siempre y cuando no rompa la línea melódica del canto.

2.5. Precipitación.

Defecto consistente en la emisión atropellada y precipitada del canto.

III. Valoracion del Canto

1. Cuestiones previas a la valoración del canto.

Antes de valorar el canto se deberá esperar a que el ejemplar se meta en canto alcanzando la entonación adecuada y definiendo los diferentes giros o variaciones que conforman el mismo. Asimismo, deberemos asegurarnos de que el ejemplar se encuentra en perfectas condiciones de salud y, en concreto, que no está afectado por ningún tipo de dolencia que afecte a la voz o a las vías respiratorias.

En el supuesto de que el ejemplar no llegue desarrollar su canto de forma adecuada durante el tiempo que dure su enjuiciamiento, bien porque inicie y corte el mismo una y otra vez, bien porque lo emita de forma entrecortada y falto de ligazón, se hará constar en la ficha de enjuiciamiento esta circunstancia.

Si el ejemplar muestra síntomas de afonía o de voz tomada tampoco se valorará su canto, haciendo constar la causa en la ficha de enjuiciamiento.

Tampoco se valorarán aquellos ejemplares que muestren en su canto las consecuencias de un estado de celo excesivo, manifestado mediante la emisión del canto en posición de parada (ejemplar estirado longitudinalmente y con las alas bajadas, que salta nervioso de un palo a otro de la jaula emitiendo su canto a mayor intensidad o volumen y cadencia de lo normal).

2. Valoración de las cualidades del canario como intérprete.

2.1. Voz.

Definida la voz del Canario de Canto Español como brillante y teniendo en cuenta que el canto debe ser emitido predominantemente en un registro tonal medio-alto o moderadamente alto, así como que en el canto de todo canario encontramos pasajes, principalmente, de tres tipos de timbre o sonoridad (metálica, hueca y acuosa), aplicaremos las puntuaciones de la siguiente manera:

Óptimo, 15 puntos: Cuando a la brillantez se una la metalicidad en la totalidad del canto.

Bueno, 14 puntos: Cuando junto a la brillantez exista un equilibrio entre sonidos metálicos, huecos y acuosos.

Regular, 13 puntos: Cuando sin perder la brillantez primen en el canto sonidos huecos y/o acuosos.

Mal, 12 puntos: Voces acartonadas, rotas, gangosas o demasiado pobres, cuando su gravedad no impida la valoración del ejemplar.

2.2. Dicción.

Óptimo, 15 puntos: Cuando las consonantes se perciben claramente pero prima el sonido de las vocales, haciendo que el sonido resulte más suave y agradable.

Bueno, 14 puntos: Cuando exista equilibrio en la pronunciación de consonantes y vocales.

Regular, 13 puntos: Cuando el sonido de las consonantes prima sobre las vocales.

Mal, 12 puntos: Cuando apenas se distinguen las consonantes de los sonidos.

2.3. Musicalidad/Complejidad.

Óptimo, 15 puntos: Cuando en el canto concurran musicalidad y complejidad.

Bueno, 14 puntos: Cuando en el canto prime la musicalidad.

Regular, 13 puntos: Cuando en el canto prime la complejidad.

Mal, 12 puntos: Cantos pobres en musicalidad y complejidad.

3. Valoracion del canto:

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3.1. Variedad.

Óptimo, 9 puntos: Variedad de giros y canciones.

Bueno, 8 puntos: Variedad de canciones.

Regular, 7 puntos: Variedad de giros.

Mal, 6 puntos: Repertorio de giros pobre y repetitivo.

3.2. Valoración de los giros.

Para comenzar el análisis y valoración de los diferentes giros que el canario expresa en su canción debemos responder a tres preguntas:

¿QUE GIRO DICE EL CANARIO?

¿COMO LO DICE?

¿DONDE LO DICE?

1º IDENTIFICACION DEL GIRO Responde a la 1ª pregunta.

a) Análisis del texto fonético (simples, polisilábicos y compuestos):

1) Giros Simples: Son aquellos formados por sonidos monosilábicos o polisilábicos en los que sólo intervienen consonantes en una de las sílabas, a estos últimos se los denominará polisilábicos simples).

2) Giros Polisilábicos: Son aquellos formados por sonidos polisilábicos en los que intervienen consonantes en más de una sílaba.

3) Giros compuestos: Giros formados por sonidos de más de un color tímbrico (metálico-acuoso, metálico-hueco, hueco-acuoso. Metálico-acuoso, etc.).

b) Estudio del ritmo de emisión (continuo, semicontinuo y discontinuo), ya que hay giros que comparten las mismas consonantes y vocales y solo se pueden distinguir atendiendo a la cadencia de emisión. En este sentido se considerarán:

1)Giros de ritmo continuo: Aquellos cuya cadencia de emisión es de 10-15 (dependiendo de la mayor o menor sonoridad del sonido) ó más sílabas por segundo, motivo por el que da la impresión de que el sonido se sucede sin solución de continuidad; al no ser nuestro oído capaz de discernir las diferentes sílabas que el canario produce por el denominado fenómeno de persistencia sensorial (nuestro cerebro cree estar escuchando un mismo sonido continuo).

2) Giros de ritmo semicontinuo: En éstos nuestro oído ya puede distinguir cada una de las sílabas que conforman el giro, ya que la cadencia de emisión es de entre 5 y 9 sílabas por segundo, si bien los giros de ritmo semicontinuo que suelen tener más valor, por su forma de emisión, son los emitidos con una cadencia de 5 a 7 sílabas por segundo.

3)Giros de ritmo discontinuo: La separación entre las diferentes sílabas o palabras del giro son aún más marcadas (denominamos palabras a los diferentes sonidos que constituyen un giro o variación y que están formados por dos o más sílabas entrelazadas), la cadencia de emisión es de 4 ó menos sílabas por segundo.

Esta clasificación no debe ser considerada rígidamente, ya que un mismo tipo de giros puede ser emitido con ritmos diferentes.

2º ANALISIS DEL GIRO: Responde a la 2ª y a la 3ª preguntas.

a) PUREZA DE DICCION:

- Deficiente: apenas se distinguen las consonantes que intervienen en el giro.

- Regular: el sonido de las consonantes prima sobre las vocales.

- Buena: equilibrio en la pronunciación de consonantes y vocales.

- Muy Buena: las consonantes se perciben claramente pero prima el sonido de las vocales, haciendo que el sonido resulte más suave y agradable.

b) DIFICULTAD Y DOMINIO (forma de emisión):

- En atención al tono: recto o modulado (ascendente, descendente u ondulado). Se considerarán de más valor los giros emitidos de forma modulada, siendo su orden de mérito de mayor a menor valor el siguiente: a) modulación ondulada; b) modulación descendente; y c) modulación ascendente.

- En atención a la intensidad (matices musicales, consistentes en la capacidad del ejemplar para jugar con la intensidad del sonido del giro; ejemplo: in crescendo, in descendo, forte, fortissimo, piano, pianissimo, etc., etc.).

- En atención al ritmo: capacidad del ejemplar de alterar el ritmo musical del giro (por ejemplo: aumentando o disminuyendo la cadencia de emisión).

- Complejidad fonética del giro (en atención al número de consonantes y vocales que intervienen en el mismo).

- Duración del giro: la duración del giro no puede ser ni muy breve ni muy prolongada, guardando proporcionalidad y equilibrio en relación con el conjunto de giros que componen la canción.

c) BELLEZA: MUSICALIDAD INTRINSECA (del giro en sí mismo) Y EXTRINSECA (del giro dentro de la canción o melodía del canario).

3º APLICACIÓN DE LAS PUNTUACIONES.

1º) Cuando haya varios giros puntuables en un mismo epígrafe de la planilla de enjuiciamiento, la valoración se realizará de la forma más fría y objetiva posible, atendiendo a la calidad media de los mismos. Hemos de evitar ser benevolentes por la presencia de giros de extremado valor junto a otros mediocres o defectuosos o, al contrario, demasiado severos al considerar los defectos por encima de las virtudes.

2º) La escala de puntuación de los diferentes giros se divide en cuatro escalones:

a) Óptimo: Para los giros que se consideren muy buenos, excelentes o superiores.

b) Bueno: Para los giros que se consideren buenos.

c) Regular: Para los giros que se consideren regulares, suficientes o aceptables.

d) Malo: Para los giros de calidad deficiente aunque no defectuosa.

3º) La pureza de dicción, la dificultad y dominio, así como la belleza y musicalidad del giro determinarán el escalón de puntuación.

Esquemáticamente, la aplicación de las puntuaciones será como sigue:

PUNTUACIONES POSITIVAS	O	B	R	M
ADORNOS LENTOS	19	18	17	16
ADORNOS COMPUESTOS	19	18	17	16
GIROS DE TRANSICIÓN	4	3	2	1
GIROS DE AGUA	4	3	2	1

3.3 Aplicación de las puntuaciones negativas

La penalización se realizará atendiendo a la gravedad del defecto y a la manera en que afecta al resto de la canción del canario:

PUNTUACIONES NEGATIVAS	MG	G	L	A
RASCADAS	3	2	1	*
NASALIDAD	3	2	1	*
ESTRIDENCIAS	3	2	1	*
PROLONGACIÓN GIRO	3	2	1	*
PRECIPITACIÓN	3	2	1	*

4. Motico de Descalificacion

4.1 Motivos de descalificación administrativos

a) Ejemplares desprovistos de anilla reglamentaria.

b) Llevar anilla de diámetro no reglamentario que pueda ser extraída de la pata del animal sin dañarla.

c) Presentar señales capaces de identificar al criador.

d) Ser portador de más de una anilla.

4.2 Motivos de descalificación derivados del Código de Canto

1) Emisión en el canto de sonidos de ritmo continuo.

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2) Cualquier carácter en el fenotipo del ejemplar que lleve al juzgador a la creencia de que es producto del cruce, educación o desviación selectiva con o hacia las características de otra raza o variedad. Se considerarán indicios de cruce con otra raza o variedad:

a) Acusar en el fenotipo plumas rizadas que pongan en evidencia un posible cruce con canarios de Postura Rizada.

b) Acusar Factor Rojo.

c) Presencia, en la forma de emisión o en la composición de la canción, de características propias de otras razas de canarios de canto.

3) Aquellos otros que se pudieran aprobar por la Asamblea General de la Comisión Técnica.

5. Reglas de Descalificacion:

1º) En atención a la ausencia puntuaciones negativas.

2º) En atención a la menor suma de puntuaciones negativas.

3º) En atención al menor número de avisos en las puntuaciones negativas.

4º) En atención a la suma de las puntuaciones de Voz, Dicción y Musicalidad/Complejidad.

5º) En atención a la puntuación de los Adornos Lentos.

6º) En atención a la puntuación de los Adornos Compuestos.

7º) En atención a la puntuación de la Variedad.

8º) En caso de persistir el empate, a criterio del juez.

IV. Normas Generales para los Enjuiciamientos:

1. Antes del enjuiciamiento.

Antes de iniciar el enjuiciamiento, hay una serie de matices que es conveniente tener en cuenta; ya que de ello puede depender el hecho de que el concurso pueda tener un normal desarrollo o, por el contrario, sea un completo desastre.

En primer lugar, hay que consultar el número de canarios inscritos, al objeto de proceder a la distribución del trabajo a realizar en los días que tengamos asignados para ello. Recordar que una buena pauta a seguir es la de enjuiciar un máximo de VEINTICINCO lotes por día, advirtiendo a la organización del concurso de la necesidad de proveerse de mas jueces o bien limitar la inscripción de pájaros en el caso de no poder ampliar la estancia en dicha localidad; la experiencia nos dice que todo lo que sea pasarse de esta cantidad de ejemplares, irá en detrimento de la calidad del enjuiciamiento al tener que conceder poco tiempo a los pájaros concursantes y estar demasiadas horas, con la atención que se requiere en el concurso, pendiente de los sonidos emitidos por los canarios.

Una vez comprobado el número de ejemplares inscritos, debemos inspeccionar el lugar del enjuiciamiento, para asegurarnos de que éste reúna un mínimo de garantías, que irán en beneficio del propio concurso. Estas garantías pueden ser:

1º) Temperatura del local: se procurará que la temperatura del local donde se va a celebrar el concurso sea de unos 20 grados aproximadamente y siempre algo superior a la que tengan los canarios en el lugar donde están aguardando el enjuiciamiento.

2º) Iluminación del local: la iluminación del local será artificial y constante.

3º) Sonoridad del local: se procurará evitar el uso de habitaciones donde se produzcan resonancias que puedan incidir en la percepción de la calidad real del canto de los ejemplares enjuiciados y, por tanto, en su puntuación. En este sentido, se evitará, en la medida de lo posible, el enjuiciamiento en locales grandes y vacíos; donde se pueden producir reverberaciones o ecos del sonido, que nos darán una sensación distorsionada de los cantos emitidos por los canarios. Parecidas razones se pueden aplicar a los locales reducidos, en donde la proximidad de las paredes, si no son de material absorbente del sonido, producirá un efecto rebote que provocará reverberaciones que nos impedirán una buena audición. Una buena práctica, para evitar muchos de estos sonidos no deseables, consiste en colocar tras los canarios, o bien en los laterales, cajas de madera o de cartón; que absorberán el sonido suficiente para evitar ecos, reverberaciones o resonancias que se produzcan en el local donde se vaya a enjuiciar. Las cabinas de enjuiciamiento, empleadas por la mayoría de las asociaciones, ayudan a suplir gran parte de los problemas de acústica descritos. También será de nuestra incumbencia el observar si las cabinas reúnen las condiciones adecuadas para su uso, especialmente que los cristales, si los tienen, no reflejen ninguna imagen, ni de los pájaros ni de los aficionados que puedan asistir al enjuiciamiento; también es aconsejable el control del tipo de iluminación, para evitar reflejos o deslumbramientos que puedan molestar a los canarios en el interior de la cabina.

4º) Ubicación del local: hay que evitar en los locales cualquier circunstancia que pueda producir en los pájaros estados de nerviosismo o estrés, como puede ser la existencia de ventanales exteriores, a través de los cuales se vea el transitar de personas o animales; también hay que evitar sonidos fuertes producidos por maquinaria, conversaciones en las proximidades del local de enjuiciamiento, etc. etc. Cualesquiera de estas circunstancias adversas y contrarias a la seriedad del enjuiciamiento deberán ser apreciadas inmediatamente y subsanadas tan pronto se produzcan, no continuando el enjuiciamiento hasta que no se haya normalizado la situación.

2. Durante el enjuiciamiento

Con los enjuiciamientos a puerta abierta se permite la entrada en los locales de enjuiciamiento a los aficionados participantes; que de esta manera pueden observar la actuación de sus ejemplares y constatarla con la del resto de participantes. Será de nuestra obligación el que su comportamiento sea en todo momento correcto, guardando silencio y compostura; sin efectuar comentarios que induzcan a determinar la propiedad de los ejemplares que están sobre la mesa, o sobre la calidad o pobreza de los canarios enjuiciados; tampoco se consentirán movimientos bruscos o entradas y salidas del local sin haber terminado el tiempo de enjuiciamiento concedido. Hay que tener presente que, en el caso de que estas alteraciones lleguen a producirse, se informará de ello a la Organización, para que adopte las medidas que crea oportunas a fin de garantizar la buena marcha del concurso; en caso de que las circunstancias adversas persistieran, se podrá decidir el desalojo del local por parte de los aficionados perturbadores.

Además de todo lo dispuesto en el presente Código sobre el enjuiciamiento, tendremos en cuenta las siguientes consideraciones:

En caso de que se nos presenten ejemplares enfermos en la mesa de enjuiciamiento, se informará a la Organización para que los retire del concurso y tome las medidas oportunas. Si los ejemplares, en apariencia sanos, acusasen problemas de voz tales como afonías, haremos constar esta circunstancia en la planilla de enjuiciamiento y, si el grado de afección de la voz es tal que nos impide valorar el canto, nos abstendremos de enjuiciarlo, reflejando esta contingencia, dependiendo de la gravedad, mediante las fórmulas voz tomada o afonía.

Es aconsejable que no nos precipitemos a la hora de puntuar los giros emitidos por el ejemplar, dejándole que tome su entonación y desarrolle todo su canto cuando está tranquilo sobre la palestra; mientras, habremos de tomar buena nota, mentalmente, de lo que el canario está cantando para su posterior valoración y puntuación, pero siempre cuando los ejemplares hayan dado de sí todo lo que tienen y valen.

Los canarios serán presentados para su enjuiciamiento en lotes de individuales, que deberán ser de tres ejemplares como máximo y pertenecientes al mismo criador. No es correcto el enjuiciamiento de cuatro canarios de una sola vez como individuales, por la dificultad que ello conlleva; siendo difícil determinar las distintas cualidades sonoras o vocales de los cuatro cuando ejecutan incansables su canto.

El tiempo fijado para los enjuiciamientos será de QUINCE ó VEINTE MINUTOS por lote, dependiendo de la cantidad de canarios inscritos, y será el mismo para todos los lotes enjuiciados. Antes de iniciarse el concurso, se informará del tiempo fijado para el enjuiciamiento de cada lote.

Es de gran interés que al rellenar la planilla no se tache ni emborrone ninguno de los números correspondientes a las puntuaciones obtenidas por el canario y que todos ellos sean de fácil lectura y comprensión. Quedan totalmente prohibidas y anuladas todas las señales o signos que signifiquen variación o modificación en el valor de las puntuaciones.

Durante el trabajo de rellenar la planilla se tendrán en cuenta las normas establecidas en el presente Código.

3. Resultados finales y otras cuestiones a tener en cuenta

Una vez terminado el acto del enjuiciamiento para el que fuimos convocados, procederemos a determinar los premios otorgados por el Comité Organizador del Concurso, con arreglo a las bases del mismo y en atención al número de trofeos que se conceden y las puntuaciones mínimas exigidas.

Otra de las actuaciones exigibles como jueces, es la de proceder al desempate de todos aquellos ejemplares que opten a un determinado premio, para lo cual seguiremos escrupulosamente las reglas establecidas en este Código.

Sería muy de desear que las Asociaciones y sus correspondientes Comités Organizadores, programaran charlas o conferencias previamente anunciadas entre los aficionados; para que el Juez actuante tuviera la posibilidad de exponer sus criterios de enjuiciamiento, su valoración del concurso y pudiera contestar ampliamente a las inquietudes, problemas y avances que se observen en la cría de nuestro canario de canto.

Una vez terminados los desempates, solo nos queda cumplimentar las actas conforme a lo estipulado en el Reglamento, del que, por supuesto, debemos tener un perfecto conocimiento; ya que del mismo se desprenden los derechos y deberes de los colegiados y otras muchas cuestiones que tendremos siempre en cuenta en nuestras actuaciones como jueces.

Por cuestiones de ética, hay que abstenerse de realizar antes, durante o después del enjuiciamiento, ningún tipo de transacción que pueda inducir a erróneas interpretaciones.

No se deben hacer comentarios irónicos o despectivos respecto a la calidad de los canarios que estamos enjuiciando.

No debemos permitir que los aspirantes que estén actuando en el enjuiciamiento tengan pájaros concursantes, cuestión que debemos aclarar antes de iniciar el concurso.

Atender con amabilidad las preguntas de los aficionados, dando las explicaciones que se consideren pertinentes, pero evitando en cualquier caso la polémica o la discusión.

No actuar, en ningún caso, como porteador de pájaros que vayan a ser enjuiciados en el concurso en el que participamos como juez.

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por **DAVI COUTINHO** Sáb 08 Set 2018, 18:55

Boa noite amigos do Universo dos Canários!

Olá Maurício e demais amigos... Obrigado pelo material técnico, de tão boa qualidade, que vem publicando aqui. Vou traduzir para o português e adaptar aos termos da nossa variante linguística brasileira, para fazer uma apostila. "Se assim me permitir, é lógico". Só não pode traduzir a planilha de julgamento; isto é regra dos espanhóis rsrs.

por **MauricioJr** Dom 09 Set 2018, 14:06

Ola pessoal do UDC,

Sr. Davi, nao se de ao trabalho. A CTCE ( Comissao Tecnica do Cantor Espanhol) ja esta cuidando disso.
Em breve o codigo de canto do Cantor Espanhol sera publicado em mais de 5 linguas: Espanhol, ingles, frances, italiano, alemao, grego e PORTUGUES. E, quem tiver interesse, basta entrar em contato diretamente com a CTCE para obter informacoes sobre direitos de publicacao e venda de material impresso.

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por **MauricioJr** Dom 09 Set 2018, 14:10

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Ola Pessoal do UDC,

Modelo de "Cabine de Canto" para apresentacao do Cantoe Espanhol.

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

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por **MauricioJr** Seg 10 Set 2018, 19:03

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Ola Pessoal do UDC,

Audioteca Cantor Espanhol.

A nova web do Cantor Espanhol tem uma pagina repleta de audios otimos.

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

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por **MauricioJr** Qui 13 Set 2018, 19:03

Ola pessoal,

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por Conteúdo patrocinado

O Canário de Canto Espanhol.