RAÇA FIORINO.
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RAÇA FIORINO.
Esta raça teve origem em Florença, Itália, mais ou menos por volta de 1989, por seleção do cruzamento de Frisado do Norte com Gloster.
A idéia de criar a raça teve origem em Florença, sendo um dos seus idealizadores o Dr. Livio Susmel que pretendia produzir um pequeno e vivo canário frisado de uma plumagem branca com uma poupa idêntica ao Gloster, porem melânico.
Os frisados deveriam ser semelhantes aos dos Parisienses e a poupa, tamanho e forma do corpo idêntico ao de um Gloster.
Para produzir tal pássaro, foram cruzados parisienses de pequeno tamanho com Gloster de cor branca. Pretendia o Dr. Susmel entrecruzar os mestiços e obter na segunda geração os resultados desejados, mas as experiências fracassaram.
Na década de 60, outros criadores retomaram a experiência com objetivo ligeiramente modificado: produzir um pássaro frisado pequeno com poupa e forma semelhante ao Gloster mas sem qualquer restrição à cor.
Foram utilizados então os Frisados do Norte de pequeno tamanho e o Gloster, seguindo a técnica preconizada pelo Dr. Susmel, conseguiram já na segunda geração, material com algumas das características desejadas. Após um trabalho longo de cerca de dez anos, os criadores conseguiram fixar as características desejadas e fizeram então um padrão, que se aproximasse dos pássaros obtidos.
Em 1980, os primeiros canários foram apresentados por ocasião de uma exposição em Bolonha.
STANDARD
TAMANHO E FORMA – 15 pontos
Tamanho: 13 cm, com proporções perfeitas.
Forma: Volumosa , bem cheia
CABEÇA E PESCOÇO – 15 pontos
Cabeça (quando com poupa): poupa bem redonda e regular, simétrica, centrada no crânio (ponto central bem definido), deixando ver os olhos.
Cabeça (quando sem poupa): Cabeça larga, redonda e lisa, com sobrancelhas bem acentuadas.
Pescoço: liso, bem destacado (com ou sem pequena zona desnudada na nuca).
POSIÇÃO – 10 pontos
Erguida, com a cabeça, o corpo e a cauda em linha formando um ângulo de 55° com a horizontal.
PLUMAGEM – 10 pontos
Sedosa e volumosa
Lisa no abdômen.
MANTO – 10 pontos
Volumoso e simetricamente repartido sobre todo o dorso.
ALETAS – 10 pontos
Bem implantadas nos flancos, volumosas, simétricas, recurvadas até ultrapassarem a margem dos ombros.
JABOT – 10 pontos
Simétrico, volumoso, em forma de ¨concha fechada¨.
ASAS – 5 pontos
Regulares e bem aderentes ao corpo.
PATAS – 5 pontos
Longas, com coxas cobertas de plumas lisas, dedos e unhas fortes e regulares.
CAUDA – 5 pontos
Direita, curta e estreita.
São admitidas penas de galo.
CONDIÇÃO GERAL – 5 pontos
Vivacidade, limpeza e bom estado de saúde.
São admitidas todas as cores.
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A idéia de criar a raça teve origem em Florença, sendo um dos seus idealizadores o Dr. Livio Susmel que pretendia produzir um pequeno e vivo canário frisado de uma plumagem branca com uma poupa idêntica ao Gloster, porem melânico.
Os frisados deveriam ser semelhantes aos dos Parisienses e a poupa, tamanho e forma do corpo idêntico ao de um Gloster.
Para produzir tal pássaro, foram cruzados parisienses de pequeno tamanho com Gloster de cor branca. Pretendia o Dr. Susmel entrecruzar os mestiços e obter na segunda geração os resultados desejados, mas as experiências fracassaram.
Na década de 60, outros criadores retomaram a experiência com objetivo ligeiramente modificado: produzir um pássaro frisado pequeno com poupa e forma semelhante ao Gloster mas sem qualquer restrição à cor.
Foram utilizados então os Frisados do Norte de pequeno tamanho e o Gloster, seguindo a técnica preconizada pelo Dr. Susmel, conseguiram já na segunda geração, material com algumas das características desejadas. Após um trabalho longo de cerca de dez anos, os criadores conseguiram fixar as características desejadas e fizeram então um padrão, que se aproximasse dos pássaros obtidos.
Em 1980, os primeiros canários foram apresentados por ocasião de uma exposição em Bolonha.
STANDARD
TAMANHO E FORMA – 15 pontos
Tamanho: 13 cm, com proporções perfeitas.
Forma: Volumosa , bem cheia
CABEÇA E PESCOÇO – 15 pontos
Cabeça (quando com poupa): poupa bem redonda e regular, simétrica, centrada no crânio (ponto central bem definido), deixando ver os olhos.
Cabeça (quando sem poupa): Cabeça larga, redonda e lisa, com sobrancelhas bem acentuadas.
Pescoço: liso, bem destacado (com ou sem pequena zona desnudada na nuca).
POSIÇÃO – 10 pontos
Erguida, com a cabeça, o corpo e a cauda em linha formando um ângulo de 55° com a horizontal.
PLUMAGEM – 10 pontos
Sedosa e volumosa
Lisa no abdômen.
MANTO – 10 pontos
Volumoso e simetricamente repartido sobre todo o dorso.
ALETAS – 10 pontos
Bem implantadas nos flancos, volumosas, simétricas, recurvadas até ultrapassarem a margem dos ombros.
JABOT – 10 pontos
Simétrico, volumoso, em forma de ¨concha fechada¨.
ASAS – 5 pontos
Regulares e bem aderentes ao corpo.
PATAS – 5 pontos
Longas, com coxas cobertas de plumas lisas, dedos e unhas fortes e regulares.
CAUDA – 5 pontos
Direita, curta e estreita.
São admitidas penas de galo.
CONDIÇÃO GERAL – 5 pontos
Vivacidade, limpeza e bom estado de saúde.
São admitidas todas as cores.
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Última edição por ANGELO BASTOS em Seg 26 Jun 2017, 09:35, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : A foto havia desaparecido)
Re: RAÇA FIORINO.
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PAULO FERREIRA MACHADO- Membro Ativo
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Re: RAÇA FIORINO.
A raça Fiorino é linda !
Gostei do artigo e a foto é linda !
CÉLIA
Gostei do artigo e a foto é linda !
CÉLIA
CÉLIA MARIA CAYRES- IN MEMORIAM
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Re: RAÇA FIORINO.
Boa noite pessoal.
PAULO FERREIRA MACHADO- Membro Ativo
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Re: RAÇA FIORINO.
Bela ave vou começar a criar esse ano alguém tem dicas que possam me ajudar
Paulo B- Membro do Fórum
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Paulo B- Membro do Fórum
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Raça Fiorino
Boa tarde amigos do Universo dos Canários!
Temos uma ótima matéria postada pelo nosso amigo Martin no início desta página, com todas as características ideais da raça, inclusive pontuações nos diversos quesitos avaliados na mesa de julgamento. Já criei estes canários durante algum tempo, mas parei porque cantavam muito e atrapalhavam os harzer roller.
Quanto ao manejo e características dos canários, posso dizer que são pássaros muito resistentes e fáceis de criar. São ativos, possuem bastante disposição para o canto e, não tendo problemas de saúde, se reproduzem com facilidade.
Quem cria para concorrer em campeonatos deve ser muito cuidadoso com a seleção das matrizes em relação ao padrão da raça, conforme o exposto na primeira postagem deste tópico, porque uma vez fora do padrão, é difícil retornar usando as mesmas matrizes, pois os defeitos sempre estarão presentes. É uma raça que não admite hibridação sem prejuízo na qualidade dos filhotes produzidos.
DAVI COUTINHO- CONSULTOR GERAL
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Re: RAÇA FIORINO.
Capa da revista Brasil Ornitológico n° 112 (Agosto à Outubro/2018)
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PAULO FERREIRA MACHADO- Membro Ativo
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