Isabelino sua origem.
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Isabelino sua origem.
"Esta mutação surgiu em 1957.
Pelo fato de surgirem neste ano aves com um fator de diluição melanica a que lhe deram o nome de pastel.
Esta nova mutação foi reconhecida mais tarde pela COM em Trevino (Itália).
De acordo com o standard, esta mutação constitui o segundo fator de diluição melanica (o primeiro é o que propicia o fenotipo ágata) e os seus efeitos são:
a) Redução de estrutura eumelanica;
b) Dispersão da feomelanina;
Deste modo, este tipo de exemplares não provêm de nenhuma mutação propriamente dito, mas sim de uma combinação do Castanho e do Ágata, que, mediante um fenómeno genético denominado “crossing-over”deu origem a estes exemplares.
As características típicas da Isabel são o de apresentar apenas a eumelanina castanha fortemente reduzida por um factor de diluição.
Esta diluição deve ser uniformemente visível sobre o manto sem manchas claras em determinados pontos, tais como nos flancos ou extremidades das remegis e rectrizes.
O dorso deve apresentar um desenho (estrias) como do tipo Ágata, curtas e finas, com uma ligeira marcação nos flancos.
A inter estria deverá permitir a expressão do lipocromo.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
O Isabel apresenta-se nas cores lipocromicas branco recessivo, branco dominante, amarelo, amarelo marfim, vermelho e vermelho marfim na categoria Intenso, nevado e Mosaico, o bico, patas e unhas são de cor clara e os olhos são pretos.
O Isabel poderá ser afetado pela mutação Acetinado/satiné, possuindo um desenho melanico perfeitamente marcado.
Este desenho é formado por eumelanina castanha com um desenho idêntico ao Isabel e ausência total de feomelanina.
Deverá apresentar entre o desenho um lipocromo de fundo completamente limpo e luminoso.
O subplumagem é de cor bege claro, o bico, patas e unhas são de cor clara e os olhos são vermelhos.
Nas séries Negro, Castanho, Ágata, e Isabel, factores de diluição que deram origem às seguintes mutações:
Negro
Negro Pastel, Negro Opala, Negro Topázio, Negro Eumo e Negro Ónix;
Castanho
Castanho Pastel, Castanho Opala, Castanho Eumo e Castanho Ónix;ÁgataÁgata Pastel, Ágata Opala, Ágata Topázio, Ágata Eumo, Ágata Ónix;
Isabel
Isabel Pastel e Isabel Opala, (A mutação Isabel Opal não é julgada em exposições dado o grau de diluição apresentado fénotipicamente fazer parecer que se trata de uma ave lipocromica).
Nota
O fator pastel asa cinzenta só atua sobre as aves da série negra. E o fator Acetinado/satiné só atua sobre as séries diluídas (ágata e Isabel)."
Pelo fato de surgirem neste ano aves com um fator de diluição melanica a que lhe deram o nome de pastel.
Esta nova mutação foi reconhecida mais tarde pela COM em Trevino (Itália).
De acordo com o standard, esta mutação constitui o segundo fator de diluição melanica (o primeiro é o que propicia o fenotipo ágata) e os seus efeitos são:
a) Redução de estrutura eumelanica;
b) Dispersão da feomelanina;
Deste modo, este tipo de exemplares não provêm de nenhuma mutação propriamente dito, mas sim de uma combinação do Castanho e do Ágata, que, mediante um fenómeno genético denominado “crossing-over”deu origem a estes exemplares.
As características típicas da Isabel são o de apresentar apenas a eumelanina castanha fortemente reduzida por um factor de diluição.
Esta diluição deve ser uniformemente visível sobre o manto sem manchas claras em determinados pontos, tais como nos flancos ou extremidades das remegis e rectrizes.
O dorso deve apresentar um desenho (estrias) como do tipo Ágata, curtas e finas, com uma ligeira marcação nos flancos.
A inter estria deverá permitir a expressão do lipocromo.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
O Isabel apresenta-se nas cores lipocromicas branco recessivo, branco dominante, amarelo, amarelo marfim, vermelho e vermelho marfim na categoria Intenso, nevado e Mosaico, o bico, patas e unhas são de cor clara e os olhos são pretos.
O Isabel poderá ser afetado pela mutação Acetinado/satiné, possuindo um desenho melanico perfeitamente marcado.
Este desenho é formado por eumelanina castanha com um desenho idêntico ao Isabel e ausência total de feomelanina.
Deverá apresentar entre o desenho um lipocromo de fundo completamente limpo e luminoso.
O subplumagem é de cor bege claro, o bico, patas e unhas são de cor clara e os olhos são vermelhos.
Nas séries Negro, Castanho, Ágata, e Isabel, factores de diluição que deram origem às seguintes mutações:
Negro
Negro Pastel, Negro Opala, Negro Topázio, Negro Eumo e Negro Ónix;
Castanho
Castanho Pastel, Castanho Opala, Castanho Eumo e Castanho Ónix;ÁgataÁgata Pastel, Ágata Opala, Ágata Topázio, Ágata Eumo, Ágata Ónix;
Isabel
Isabel Pastel e Isabel Opala, (A mutação Isabel Opal não é julgada em exposições dado o grau de diluição apresentado fénotipicamente fazer parecer que se trata de uma ave lipocromica).
Nota
O fator pastel asa cinzenta só atua sobre as aves da série negra. E o fator Acetinado/satiné só atua sobre as séries diluídas (ágata e Isabel)."
Re: Isabelino sua origem.
Esse canário de cor série Isabelino ou Isabel, nos faz lembrar o quanto a canaricultura, desde muito cêdo, foi um hooby que despertou a paixão de pessoas de todos os extratos da sociedade.
A história da domesticação do Serinus Canárius tem seu inicio nos mosteiros católicos das Ilhas Canárias, onde monges os criavam em grande quantidade e vendiam aos espanhois objetivando auferir renda para seus conventos; há relatos de mandatários do mundo árabe que tinham seus palácios repletos de canários de todas a cores então existentes, como tambem gente de toda Europa, agricultores, artesãos, pedreiros, mineiros etc... se dedicavam a criação desses pássaros, bem como comerciantes que os vendiam aos milhares para todo o mundo, depois que foi quebrado o monopólio espanhol sobre a criação e comercialização do canário.
Tivemos então pessoas de todas as classes sociais, seduzidas e apaixonadas por esse pássaro tão dócil, e de canto extraordinariamente maravilhoso.....
Entretanto o Isabelino tem uma história especial, que lhe confere certa nobreza, pois trata-se de um canário de "sangue real", afinal de contas ele ganhou este nome porque a mutação que o originou ocorreu no grande plantel, cultivado com todo o mimo da realeza, no palácio da rainha Isabel da Inglaterra, que segundo a história, passava parte de suas horas de lazer e descontração na companhia de seus belos canários.
Um pouquinho de estória para os amigos ler e descontrair......
A história da domesticação do Serinus Canárius tem seu inicio nos mosteiros católicos das Ilhas Canárias, onde monges os criavam em grande quantidade e vendiam aos espanhois objetivando auferir renda para seus conventos; há relatos de mandatários do mundo árabe que tinham seus palácios repletos de canários de todas a cores então existentes, como tambem gente de toda Europa, agricultores, artesãos, pedreiros, mineiros etc... se dedicavam a criação desses pássaros, bem como comerciantes que os vendiam aos milhares para todo o mundo, depois que foi quebrado o monopólio espanhol sobre a criação e comercialização do canário.
Tivemos então pessoas de todas as classes sociais, seduzidas e apaixonadas por esse pássaro tão dócil, e de canto extraordinariamente maravilhoso.....
Entretanto o Isabelino tem uma história especial, que lhe confere certa nobreza, pois trata-se de um canário de "sangue real", afinal de contas ele ganhou este nome porque a mutação que o originou ocorreu no grande plantel, cultivado com todo o mimo da realeza, no palácio da rainha Isabel da Inglaterra, que segundo a história, passava parte de suas horas de lazer e descontração na companhia de seus belos canários.
Um pouquinho de estória para os amigos ler e descontrair......
Texto [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] extraido do extinto nação dos canários.
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