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INFLAMAÇÕES DAS PATAS E ARTICULAÇÕES, STAPHYLOCOCCOSE e STREPCOCCOSE VOCÊ CONHECE?

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Mensagem por UNIVERSO DOS CANÁRIOS Ter 16 Jul 2013, 09:10

Lesões Das Patas dos Canários


Stella Maris Benez
Médica Veterinária – USP – CRMV-SP-4953
Mestre em Patologia – USP e Homeopatia – APH
E-mail : [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]





STAPHYLOCOCCOSE e STREPCOCCOSE VOCÊ CONHECE?



A canaricultura vem sendo minada por estes problemas que aparentemente tem uma característica súbita quando analisamos apenas um canário. Porém são apenas manifestações crônicos de manejo, alimentação e instalação, seguida da proliferação de bactérias como STAPHYLOCOCCUS e STREPTOCOCCUS, com potencial de contaminação da peloe e posteriormente contaminação orgânica geral.
Vamos detalhar estes problemas de saúde pois estão se tornando muito comuns na criações de canários de cor, porte e canto.

Staphylococcose
Agente causador
Staphulococcus aureus
Característica do agente: bactéria Gram positiva

Aves afetadas

Canários que se cncontram estressados por erros de manejo, que estão mantidos em situação de superpopulação, aves debilitadas, desnutridas e etc...Acomete todas as espécies de aves em todas as idades.

Transmissão

→Causa primária: soluções de continuidade da pele (feridas, arranhões, rachaduras de calos, picadas de inseto, ferimentos por acidentes na gaiola, ou por brigas, etc.).
→Causa secundária: Bactéria encontrada normalmente na pele das aves, provocando quadro infeccioso quando ocorre queda de resistência.
Outras fontes de transmissão: Alimentos e água contaminados, aves silvestres, roedores, bactéria da pele humana podem introduzi-la em locais que ela não esteja recente.

Sintomas

Os sintomas aparecem na dependência da localização das lesões. Nas extremidades dos dedos e articulações frequentemente afetadas, as aves apresentam sensibilidade localizada, dificuldade de locomoção, dificuldade de apoio nos poleiros, levantam o pé mais afetado. Nódulos nas extremidades dos dedos contendo secreção purulenta geralmente de consistência espessa, queda fácil das unhas, Coxins plantares apresentam espessamento de pele, formação de calo, coloração avermelhada, e aumento de tamanho, calor, inchaço progressivo e formação de secreção de coloração amarelada e endurecida em casos de cronificação.

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Esta bactéria provoca necrose de extremidades e perda dos dedos afetados, Inchaço das articulações das patas, principalmente da articulação das patas, principalmente da articulação tibio-metatarsiana. As aves tornam-se sonolentas, abatidas e ficam com penas arrepiadas. Quando a infcção adquire característica sistêmica, atinge diversos órgãos, sendo os mais frequentemente afetado, o fígado. Geralmente a evolução é prolongada, estendendo-se até por 2 meses, havendo o risco de disseminação da doença a partir desta ave afetada, se ela não estiver separada das demais. Podemos encontrar morte embrionária em ovos manipulados por tratadores sem uso de equipamento limpo. O Staphylococcus das mãos do homem atravessam os poros da casca dos ovos, infectando os embriões, e causando lesões e morte nestes.

Lesões

Abcessos principalmente de extremidades dos dedos, artrites (inflamação de articulações), sinovites (inflamação da cápsula que envolve a articularão), tendinites (inflamação de tendões), septicemia estafilocócica (infecção generalizada e colapso geral). O fígado afetado apresenta congestão, aumento de volume, consistência friável e focos de necrose.

Diagnóstico

Isolamento da bactéria em meios de cultura a partir de material coletado dos dedos, e articulações para as formas cutâneas. Para forma sistêmica coleta-se material do sangue, do fígado e do baço. Nem todo Staphylococcus isolado é patogênico, havendo necessidade de ralizar testes de patogenicidade da amostra isolada. Deve-se diferenciar de outras doenças como bouba, artrite viral, gota úrica por deposição de uratos nas articulações, e algumas doenças sistêmicas de origem bacteriana.

Prevenção e Controle

Prevenção com higiene e limpeza das instalações da criação e dos equipamentos utilizados na criação, limpeza dos poleiros e do fundo e grades das gaiolas. Impedir entrada de aves silvestres que tragam a bactéria. Utilização de luvas, pinças desinfetadas para manipulação dos ovos, realizar a limpeza dos ovoscópios, e usar suporte de ovos de fácil limpeza e higienização. Evitar sementes como apoio de ovos.

Tratamento Alopático

Utilizar antibióticos, os quais a bactéria isolada seja sensível quando em exames laboratoriais. Preferir produtos desenvolvidos para aves devido aos estudos de absorção de dose específicos. Caso haja dificuldade em encontrá-lo utilizar produtos veterinários ou humanos similares, e em doses adequadas. Os casos mais leves iniciam sua melhora em 2 dias, com a medicação ideal. Casos de septicemia devem ser acompanhados com alimentação forçada, hidratação com soro a cada 2 horas se for possível, e alimentos de fácil apreensão e digestão. Fazer suporte com vitaminas após o tratamento com antibióticos. A Ampicilina Veterinária tem refletido muito bem aos casos atuais, podendo apresentar resistência em casos de criadores que abusam do uso da medicação. Não se deve misturar medicações alopáticas sem saber se corre-se o risco de interferência medicamentosas.

Tratamento Homeopático

De acordo com cada caso e sua semelhança de sintomas com o medicamento, este poderá ser escolhido diferentemente para cada criação. Em geral respondem bem a Belladona, a Apis mellifica ou a Calcares carbonica que devem ser dados na potência 6CH 5 glóbulos por litro de água associados ou alternados. Observar a medicação nas primeiras 24 horas. Casos homeopáticos devem ser seguidos de forma mais frequente por profissional capacitado. O ideal seria partir para um controle homeopático para casos específicos de cada criação.


Streptococcose

Agente causador
Streptococcus ssp.
Característica do agente: bactéria Gram positiva

Aves afetadas

Todas as espécies de aves de produção, de criação ornamental e silvestres e de todas as idades.

Transmissão

Através da via oral e via aerosol. A bactéria entra através de lesões de pele.

Sintomas

Septicemia aguda e infecções crônicas podendo causar de 5 a 50% de mortalidade. São infecções secundárias a queda de resistência por ser a bactéria parte da flora intestinal normal das aves.
Forma aguda: ocorrem sinais relacionados a septicemia, incluindo depressão, letargia, lassitude, penas arrepiadas, diarréia, tremores leves de cabeça, palidez redução ou mesmo cessar da postura em reprodutores.
Muitas vezes, são encontradas aves silenciosas.
Forma subaguda / crônica: são observados depressão, perda de peso e tremores de cabeça. O Streptococcus intensifica a severidade de blefarites (inflamação ocular) fibrinopurulentas e conjuntivites. Pode haver endocardites. S. Zooepidemicus pode causar sinais clínicos de lassitude, tecidos e penas ao redor da cabeça manchados como sangue, excrementos amarelos, inchaço e palidez.
Sintomas de mortalidade embrionária e aumento de filhotes que não conseguem bicar a casca na eclosão, podem ocorrer a partir da contaminação via ovo, ou contaminação da casca do ovo no nascimento.

Lesões

Esplenomegalia (aumento de baço), hepatomegalia (aumento de fígado) com ou sem formações de necrose do tipo miliar (grão de coloração branca), aumento de rins e congestão de tecidos subcutâneos, presença de fluido sanguinolento no subcutâneos e no saco pericárdico. Onfalite (inflamação de umbigo) são observadas em jovens contaminados no nascimento.
Lesões crônicas: artrite fibrinosa e/ou tenossinovite, salpingite, pericardite fibrinosa, perihepatite, miocardite necrótica, endocardite valvular (lesão vegetativa como couve-flor na válvula cardíaca, de coloração amarela ou branca), principalmente a válvula Mitral.
A endocardite causa: aumento, palidez e flacidez do coração; áreas pálicas e hemorrágicas no miocárdio, enfarto de fígado, baço e corção, e menos frequente enfarto de pulmão, rins e cérebro.

Diagnóstico

Isolamento da bactéria em meios de cultura. Observação dos sintomas típicos (diagnóstico epidemiológico). Diagnóstico Diferencial: outras doenças bacterianas septicêmicas, como colibacilose, pasteurelose, erisipela, staphulococcose, etc.

Prevenção e Controle

Redução do stress; prevenir doenças imunossupressoras e condições que levem a imunossupressão como tratamentos e desnutrição. Limpeza e desinfecção podem reduzir as bactérias da flora residente, diminuindo a exposição externa a estes agentes.

Tratamento Alopático

Utilizar Antibióticos os quis a bactéria isolada seja sensível quando em exames laboratoriais. Preferir produtos desenvolvidos para aves devido aos estudos de absorção de dose específicas. Caso haja dificuldade em encontrá-los utilizar produtos veterinários ou humanos similares, e em doses adequadas. Os casos mais leves iniciam sua melhora em 2 dias, com a medicação ideal. Casos de septicemia devem ser acompanhados com alimentação forçada, hidratação com soro a cada 2 horas se for possível, e alimentos de fácil apreensão e digestão. Fazer suporte com vitaminas após o tratamento com antibióticos. A Ampicilina Veterinária tem refletido muito bem aos casos atuais, podendo apresentar resistência em casos de criadores que abusam do uso da medicação.
Não se deve misturar medicações alopáticas sem saber se corre-se o risco de interferências medicamentosas.
O Baytril tem apresentado boa atuação.

Tratemento Homeopáticos

De acordo com cada caso e sua semelhança de sintomas com o medicamento, este poderá ser escolhido diferentemente para cada criação. Em geral, casos de inflamação articulares respondem bem a Belladona, a Apis mellifica ou a Calcarea carbonica que devem ser dados na potência 6CH 5 glóbuos por litro de água associados ou alternados. Observar a medicaçãonas primeiras 24 horas. Em casos de septicemia alternar Pyrogenium 6CH. Casos homeopáticos devem ser seguidos de forma mais frequente por profissional capacitado. O ideal seria partir para um controle homeopático para casos especìficos de cada criação.
Existe um fator muito importante a ser considerado. Estas patologias atrapalham de forma crônica a criação.
Cada caso deve ser analisado de forma particular. A ação das orientações terapêuticas e de manejo devem ser rapidamente observadas pois caso contrário o criador perderá seu ano reprodutivo. O ideal seria trabalhar com controle de manejo e controle sanitário orientados de forma frequente.


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Mensagem por José Carlos Pereira Ter 20 Ago 2013, 17:01

Martin, transcrevo um folheto que usava para orientação das mães e avós no consultório. Embora dirigido a humanos, muita coisa pode ser aproveitada pelos passarinheiros.
José Carlos.



MONTE SINAI CRUZEIRO       SP
DR. JOSÉ CARLOS PEREIRA
PEDIATRA

           

AS BACTÉRIAS PIOGÊNICAS, ESTREPTOCOCOS E ESTAFILOCOCOS.


Os estreptococos e os estafilococos são as chamadas bactérias piogênicas ou produtoras de pus. São bactérias arredondadas, os estreptos dispostos como as contas de um colar e o estafilos em cacho de uva. Acompanham o homem  em toda a sua existência na face da terra. São relativamente comuns, sendo possível uma pessoa, durante a sua vida, ter até 40 infecções pelos mais de 60 tipos de estreptos.

Alguns estreptococos são saprófitas e não provocam doenças como os acidificadores do leite.  Outros provocam uma série de enfermidades. As infecções da pele ocorrem mais no verão, sendo característica principal dos pré-escolares e bebês. Os bebês podem apresentar uma infeção atingindo a pele das regiões em volta da boca e nariz, além de lesões em volta do ânus. As infecções do faringe e amídalas, conhecidas como “inflamação da garganta”, acontecem mais nos meses frios entre os escolares e pré-adolescentes. Alguns estreptos produzem uma toxina capaz de provocar na pele vermelhidão disseminada, língua vermelha com aparência de framboesa e inflamação das amídalas caracterizando a escarlatina. Outros quadros provocados pelos estreptos são as pneumonias, otites médias, meningites e erisipelas. As infecções da garganta pelos estreptococos beta hemolíticos do tipo A podem provocar complicações tardias graves como a doença reumática (febre reumática) e as glomerulonefrites. As infeções da pele podem complicar com glomerulonefrites, mas não com doença reumática.

Os estafilococos possuem grande capacidade de adaptação às mudanças do ambiente e sobrevivem a todas as armas produzidas pelos homens. Hoje, até 80% dos estafilos que vivem  em hospitais são resistentes aos antibióticos. As suas toxinas e a enzima coagulase necrosam os tecidos produzindo abscessos. Na pele provocam os impetigos, as celulites e quadros mais sérios lembrando a pele escaldada; abscessos no cérebro, pneumonias principalmente nos menores de seis anos, osteomielites, endocardites, artrites, septicemias e diarréia por contaminação dos alimentos sãos outros quadros provocados pelos estafilos.

Pessoas, principalmente adultos, podem albergar estreptos/estafilos nas vias respiratórias e pele sem ficarem doentes, embora sejam capazes de transmiti-los a outras. As lesões das vias aéreas e pele são muito ricas em bactérias que podem ser transmitidas do doente para outras pessoas pela tosse, espirros, pelas gotículas infectadas eliminadas pela fala e a respiração e pelas mãos. Sendo viáveis no ar, contaminam roupas do corpo, cama e banho e objetos de uso pessoal. Os estafilos podem ser transmitidos pelos alimentos e já houve casos de contaminação do leite, sorvetes e ovos pelos estreptos.

Alguns cuidados podem ser tomados para evitar infecções pelos estreptos/estafilococos:

1- Nas visitas hospitalares: Não leve crianças nas visitas aos doentes. Evite aglomerações, não fique circulando pelas diversas dependências hospitalares e permaneça o tempo estritamente necessário. Não fique sentado nas camas. Não compareça às visitas hospitalares se estiver doente ou mesmo tossindo ou espirrando. Lembre-se que os estafilos elegeram os hospitais como uma das suas residências e os estreptos também gostam de uma enfermaria. Nas visitas ao recém-nascido evite pegar a criança ao colo e beijinhos, evite aglomerações e não vá a outras dependências hospitalares antes de ir a maternidade. Após as visitas hospitalares retire as roupas usadas durante as mesmas e lave-as separadamente.

2- Mantenha as mãos das crianças sempre limpas tendo cuidado especial com as unhas. É essencial lavar as mãos antes das refeições e após idas aos sanitários.

3- Procure separar os portadores de infecções de garganta ou da pele das outras pessoas, principalmente crianças. Essas infecções são muito contagiosas. Não leve seus filhos com febre a escola antes de consultar o médico.

4- Evite expor as crianças ao sol forte nas praias ou piscinas, pois, favorece o surgimento de infecções de garganta ou da pele. Separe das crianças os portadores de tosse ou espirros. Cuidado com as aglomerações, como festas juninas e aniversários, muitas vezes causas da disseminação de doenças por estreptos/estafilococos.

5- Não agite as roupas de cama dentro de casa e não faça poeira durante as limpezas.

6- Coloque os alimentos dentro da geladeira. Cuidado com a limpeza dos alimentos consumidos fora de casa como os fatiados, maioneses e saladas cruas.
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Mensagem por CÉLIA MARIA CAYRES Qua 21 Ago 2013, 20:06

Boa noite amigos do Universo dos Canários !

Os artigos são ótimos !

Amigos obrigada por compartilharem as informações com todos nós.

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Mensagem por Sidiclei Seg 16 Fev 2015, 19:26

TENHO UMA CANARIA QUE APARECEU COM A PATA INCHADA E MUITA AVERMELHADA;O QUE RESOLVEU FOI EU USAR UMA POMADA CHAMADA SULFATO DE NEOMICINA + BACITRACINA,APLIQUEI DURANTE 3 DIAS E FOI EXCELENTE O RESULTADO.
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Mensagem por José Carlos Pereira Seg 16 Fev 2015, 21:09

Prezado Sidiclei.
Neomicina e bacitracina são antibióticos. Talvez a infecção fosse por estrepto (o mais provável) ou estafiloco sensíveis a eles. Somente seria bom que usasse por, pelo menos, sete dias.
Abraço.
José Carlos.
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Mensagem por MARTÍN Seg 16 Fev 2015, 21:35

Ouça o conselho do José, ele sabe o que escreve.
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Mensagem por Sidiclei Qua 18 Fev 2015, 09:17

Ok,obrigado pela dica.
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