FRISADO PARISIENSE
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FRISADO PARISIENSE
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ORIGEM: Paris – França, mais ou menos por volta de 1870 por seleção do ¨Roubaisien¨ (antiga raça francesa), criado a partir do Frisado do Norte.
Os primeiros frisos num canário surgiram por volta de 1750 e situavam-se no peito dos pássaros. Posteriormente surgiram os frisos nas costas e depois em outras zonas da plumagem.
Em 1840, a Duquesa de Berry esteve na Holanda, acompanhada do Sr. Herviux de Chanteloup, para visitar os grandes criadores e procurar pássaros de qualidade de raça de canário holandês que ele tinha importado para a França.
Os criadores franceses interessaram-se pela duquesa, adquiriram alguns em uma exposição realizada em Lille, com a finalidade de criar um pássaro superior, de maior tamanho, mais corpulento e plumagem mais abundante.
Após alguns anos conseguiram obter alguns indivíduos de qualidade e a evolução continuou.
Em Outubro de 1867, o primeiro concurso de canários frisados foi realizado em Paris e foi fundada a primeira sociedade, e que até hoje existe, ¨La Nationale¨.
A palavra holandês que evidentemente denominava no século passado os canários de um tipo particular, proveniente da Holanda, hoje é apenas um termo genérico.
Assim, tínhamos e ainda aparecem o Holandês Parisiense, o Holandês do Norte ou Roubaisien, bem parecido com o Parisiense, mas menor, de plumagem mais curta, o Holandês do Sul, de pescoço longo, muitas vezes denominado Holandês Belga ou Frisado Corcunda.
No início do século XX passou a ser denominado FRISADO PARISIENSE e difundiu-se pelo mundo, destacando-se a sua criação além da França, a Itália e o Brasil.
O Standart do Frisado Parisiense tem 8 rubricas de julgamento que são:
CABEÇA, COLAR, SUIÇAS – 15 pontos
Cabeça: volumosa com um ¨gorro¨ formado por penas longas que se desenvolvem e descaem para a direita ou para a esquerda, ou para ambos os lados.
Colar: o pescoço (não visível) é bem guarnecido em seu redor por uma carola de penas levantadas em forma de ¨colar¨.
Suíças: de ambas as bochechas irradiam ¨suíças¨ abundantes que se dirigem até o colar.
Bico: forte.
MANTO E BOUQUET – 15 pontos
Manto: abundante e largo, longo cobrindo 2/3 do comprimento das asas, tomba simetricamente de uma linha média dorsal para cada um dos lados.
Bouquet: tufo abundante de penas em forma de ¨ramalhete¨, implantado na parte inferior do manto e entre as asas, orientado à esquerda ou à direita.
JABOT – 15 pontos
Volumoso, simétrico, fechado em forma de concha, sem aberturas ou cavidades.
ALETAS – 15 pontos
Bem implantadas nos flancos, de grande amplitude e simétricas, totalmente distintas do jabot, devem orientar-se o mais possível em direção ao dorso.
PENAS DE GALO, OLIVA, CULOTES – 10 pontos
Penas de galo: abundantes, tombando de cada lado da cauda.
Oliva: tufo de penas cerradas, partindo do fêmur até a raiz da cauda.
Culotes: penas abundantes abaixo do abdômen, que não permitem visualizar qualquer indício de cavidade.
PATAS, CAUDA, ASAS – 10 pontos
Patas: longas, fortes, ligeiramente flectidas, com unhas em ¨saca-rolhas¨ (admitindo-se unhas normais nos dedos dianteiros).
Cauda: longa e larga, com a extremidade quadrada, seguindo a linha do dorso.
Asas: longas, sem se cruzarem excessivamente.
TAMANHO, FORMA, POSIÇÃO – 10 pontos
Tamanho: o maior possível, com um mínimo de 19 cm.
Forma: harmoniosa, co aspecto maciço.
Posição: semi-erguida, altiva, majestosa.
PLUMAGEM, CONDIÇÃO GERAL – 10 pontos
Plumagem: abundante, volumosa e sedosa.
Condição Geral: bom estado de saúde e de limpeza.
São admitidas todas as cores.
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ORIGEM: Paris – França, mais ou menos por volta de 1870 por seleção do ¨Roubaisien¨ (antiga raça francesa), criado a partir do Frisado do Norte.
Os primeiros frisos num canário surgiram por volta de 1750 e situavam-se no peito dos pássaros. Posteriormente surgiram os frisos nas costas e depois em outras zonas da plumagem.
Em 1840, a Duquesa de Berry esteve na Holanda, acompanhada do Sr. Herviux de Chanteloup, para visitar os grandes criadores e procurar pássaros de qualidade de raça de canário holandês que ele tinha importado para a França.
Os criadores franceses interessaram-se pela duquesa, adquiriram alguns em uma exposição realizada em Lille, com a finalidade de criar um pássaro superior, de maior tamanho, mais corpulento e plumagem mais abundante.
Após alguns anos conseguiram obter alguns indivíduos de qualidade e a evolução continuou.
Em Outubro de 1867, o primeiro concurso de canários frisados foi realizado em Paris e foi fundada a primeira sociedade, e que até hoje existe, ¨La Nationale¨.
A palavra holandês que evidentemente denominava no século passado os canários de um tipo particular, proveniente da Holanda, hoje é apenas um termo genérico.
Assim, tínhamos e ainda aparecem o Holandês Parisiense, o Holandês do Norte ou Roubaisien, bem parecido com o Parisiense, mas menor, de plumagem mais curta, o Holandês do Sul, de pescoço longo, muitas vezes denominado Holandês Belga ou Frisado Corcunda.
No início do século XX passou a ser denominado FRISADO PARISIENSE e difundiu-se pelo mundo, destacando-se a sua criação além da França, a Itália e o Brasil.
O Standart do Frisado Parisiense tem 8 rubricas de julgamento que são:
CABEÇA, COLAR, SUIÇAS – 15 pontos
Cabeça: volumosa com um ¨gorro¨ formado por penas longas que se desenvolvem e descaem para a direita ou para a esquerda, ou para ambos os lados.
Colar: o pescoço (não visível) é bem guarnecido em seu redor por uma carola de penas levantadas em forma de ¨colar¨.
Suíças: de ambas as bochechas irradiam ¨suíças¨ abundantes que se dirigem até o colar.
Bico: forte.
MANTO E BOUQUET – 15 pontos
Manto: abundante e largo, longo cobrindo 2/3 do comprimento das asas, tomba simetricamente de uma linha média dorsal para cada um dos lados.
Bouquet: tufo abundante de penas em forma de ¨ramalhete¨, implantado na parte inferior do manto e entre as asas, orientado à esquerda ou à direita.
JABOT – 15 pontos
Volumoso, simétrico, fechado em forma de concha, sem aberturas ou cavidades.
ALETAS – 15 pontos
Bem implantadas nos flancos, de grande amplitude e simétricas, totalmente distintas do jabot, devem orientar-se o mais possível em direção ao dorso.
PENAS DE GALO, OLIVA, CULOTES – 10 pontos
Penas de galo: abundantes, tombando de cada lado da cauda.
Oliva: tufo de penas cerradas, partindo do fêmur até a raiz da cauda.
Culotes: penas abundantes abaixo do abdômen, que não permitem visualizar qualquer indício de cavidade.
PATAS, CAUDA, ASAS – 10 pontos
Patas: longas, fortes, ligeiramente flectidas, com unhas em ¨saca-rolhas¨ (admitindo-se unhas normais nos dedos dianteiros).
Cauda: longa e larga, com a extremidade quadrada, seguindo a linha do dorso.
Asas: longas, sem se cruzarem excessivamente.
TAMANHO, FORMA, POSIÇÃO – 10 pontos
Tamanho: o maior possível, com um mínimo de 19 cm.
Forma: harmoniosa, co aspecto maciço.
Posição: semi-erguida, altiva, majestosa.
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Plumagem: abundante, volumosa e sedosa.
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Última edição por Francisco C. Bom em Qua 18 Jun 2014, 15:50, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : As fotos haviam desaparecido)
Re: FRISADO PARISIENSE
Francisco,
O artigo é ótimo, e a foto é linda !
CÉLIA
O artigo é ótimo, e a foto é linda !
CÉLIA
CÉLIA MARIA CAYRES- IN MEMORIAM
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Re: FRISADO PARISIENSE
Artigo Espanhol com lindas fotos.
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PAULO FERREIRA MACHADO- Membro Ativo
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