Os Bengalins-do-Japão (Manon)
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Os Bengalins-do-Japão (Manon)
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O Bengalim-do-Japão ou Manon é a mais difundida em cativeiro de todas as aves exóticas. Esta espécie não existe em estado selvagem, não porque tenha sido extinta, mas sim porque nunca existiu.
A origem do Bengalim-do-Japão é um pouco controversa, sabe-se que surgiu à muitos anos no Japão e resulta do cruzamento de diversas espécies do gênero Lonchura e Spermetas que, a partir de exemplares férteis deram origem a esta espetacular ave com cerca de 11 centímetros, aproximadamente.
O bengalim é a principal razão para o sucesso da maioria dos criadores de aves exóticas, isto porque, a maioria delas nem sempre se revelam bons progenitores, ou porque abandonam os ovos em caso de inspeção do ninho.
Com a utilização de bengalins como madrastas, todos estes problemas deixam de existir, pois esta ave revela um enorme instinto procriador, alimentando quase que qualquer bico que lhe seja colocado no ninho, têm ainda a vantagem de muito dificilmente abandonarem o choco, por mais inspeções que sejam feitas ao ninho.
Estas características fantásticas fazem com que os bengalins sejam famosos pela sua capacidade como pais adoptivos para outras espécies mais complicadas de exóticos, cuidando assim de uma forma soberba os ovos e/ou crias de outras aves (ditas compatíveis), se estes forem colocados no seu ninho.
Trata-se de uma ave extremamente prolífera, se lhe for permitido cria durante todo o ano.Para além do citado e, ao contrário de muitas outras espécies exóticas, o bengalim procria excelentemente em gaiolas, sendo preferível manter apenas um casal por gaiola.
O ninho é construído numa caixa de ninho fechada ou semiaberta, utilizando diversos materiais como feno e fibra de coco. A fêmea põe entre cinco a sete ovos, que são chocados por ambos os progenitores.
Quando as crias atingem as seis semanas de vida podem e devem ser separadas dos pais pois, a fêmea, normalmente, já se encontra a chocar novos ovos e as crias têm tendência para frequentar os ninhos dos progenitores.
Quanto a cuidados com a alimentação, o bengalim não é menos exigentes se comparado com outras aves exóticas, a principal diferença consiste na sua extra ordinária capacidade de resistência.
Devemos para além da mistura para exóticos oferecer-lhes aveia descascada, milho painço, algum alimento verde, um suplemento proteico que normalmente será uma papa das disponíveis no mercado e grite sempre à disposição, de modo a que as aves possam satisfazer as suas necessidades digestivas.
A diferenciação dos sexos só é possível pelo comportamento, trata-se de uma ave sem dimorfismo sexual onde os machos podem ser detectados pelos seus comportamentos de corte com pequenos saltos e trinados.
Existe atualmente um grande leque de colorações, existindo também aves com poupa e frisadas (muita raras). Atualmente são já uma presença habitual em quase todas as exposições e/ou campeonatos, uma presença mais do que merecida.
O Bengalim-do-Japão ou Manon é a mais difundida em cativeiro de todas as aves exóticas. Esta espécie não existe em estado selvagem, não porque tenha sido extinta, mas sim porque nunca existiu.
A origem do Bengalim-do-Japão é um pouco controversa, sabe-se que surgiu à muitos anos no Japão e resulta do cruzamento de diversas espécies do gênero Lonchura e Spermetas que, a partir de exemplares férteis deram origem a esta espetacular ave com cerca de 11 centímetros, aproximadamente.
O bengalim é a principal razão para o sucesso da maioria dos criadores de aves exóticas, isto porque, a maioria delas nem sempre se revelam bons progenitores, ou porque abandonam os ovos em caso de inspeção do ninho.
Com a utilização de bengalins como madrastas, todos estes problemas deixam de existir, pois esta ave revela um enorme instinto procriador, alimentando quase que qualquer bico que lhe seja colocado no ninho, têm ainda a vantagem de muito dificilmente abandonarem o choco, por mais inspeções que sejam feitas ao ninho.
Estas características fantásticas fazem com que os bengalins sejam famosos pela sua capacidade como pais adoptivos para outras espécies mais complicadas de exóticos, cuidando assim de uma forma soberba os ovos e/ou crias de outras aves (ditas compatíveis), se estes forem colocados no seu ninho.
Trata-se de uma ave extremamente prolífera, se lhe for permitido cria durante todo o ano.Para além do citado e, ao contrário de muitas outras espécies exóticas, o bengalim procria excelentemente em gaiolas, sendo preferível manter apenas um casal por gaiola.
O ninho é construído numa caixa de ninho fechada ou semiaberta, utilizando diversos materiais como feno e fibra de coco. A fêmea põe entre cinco a sete ovos, que são chocados por ambos os progenitores.
Quando as crias atingem as seis semanas de vida podem e devem ser separadas dos pais pois, a fêmea, normalmente, já se encontra a chocar novos ovos e as crias têm tendência para frequentar os ninhos dos progenitores.
Quanto a cuidados com a alimentação, o bengalim não é menos exigentes se comparado com outras aves exóticas, a principal diferença consiste na sua extra ordinária capacidade de resistência.
Devemos para além da mistura para exóticos oferecer-lhes aveia descascada, milho painço, algum alimento verde, um suplemento proteico que normalmente será uma papa das disponíveis no mercado e grite sempre à disposição, de modo a que as aves possam satisfazer as suas necessidades digestivas.
A diferenciação dos sexos só é possível pelo comportamento, trata-se de uma ave sem dimorfismo sexual onde os machos podem ser detectados pelos seus comportamentos de corte com pequenos saltos e trinados.
Existe atualmente um grande leque de colorações, existindo também aves com poupa e frisadas (muita raras). Atualmente são já uma presença habitual em quase todas as exposições e/ou campeonatos, uma presença mais do que merecida.
Re: Os Bengalins-do-Japão (Manon)
Francisco você precisa ver esta ave chocando e criando seus filhotes ou de outras aves, acredito que se colocar um ovo de galinha ela senta em cima para chocar....rs
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