O Brasil é um solo fértil para a baboseira ambientalóide.
Página 1 de 1 • Compartilhe
O Brasil é um solo fértil para a baboseira ambientalóide.
O Brasil é um solo fértil para a baboseira ambientalóide.
O Brasil é um solo fértil para a baboseira ambientalóide. A moda do "Filosoficamente correto" contribui para isso. A população brasileira está sob a ditadura do pensamento correto. Casamento Gay, Extinção das gaiolas, Quotas para as minorias e por ai vai.
Se você for contra qualquer uma destas coisas, você é automaticamente condenado a morte, uma pena de morte "social", mas igualmente autoritária e definitiva.
Seguindo esta moda os "Filosoficamente corretos" condenam a produção de Salmão no Chile, mas não deixam de comer Sushi. Assim também as sacolas plásticas e os carros.
Bacana é andar de bicicleta, mas nenhum deles nega quando oferecemos carona. Reclamam dos pássaros em gaiola e não deixam de ter filhos. Penso se algum deles tem idéia de quanta área é "tomada" dos pássaros a cada criança que nasce.
Área para cultivo, indústria, tratamento de efluentes, água e etc... Os sonháticos Filosoficamente corretos tem um pequeno GAP de pensamento, não conseguem somar dois mais dois. Pensam em coisas isoladas. Querem acabar com a criação de animais em cativeiro, mas ao mesmo tempo continuam acabando com o ambiente deles.
Isso me faz pensar que o que eles querem mesmo é ACABAR COM A NOSSA FAUNA.
Uma vez um funcionário do Ibama, da área de desenvolvimento sustentável disse que o que não for manejado pelo homem, fatalmente se extinguirá. Cada dia dou mais razão a ele.
Texto: O criador ambientalista
Re: O Brasil é um solo fértil para a baboseira ambientalóide.
Esta classe de alienados está aumentando em nossa sociedade a cada dia.
Canarinhos no Sótão- Membro
-
Mensagens : 7
Pontos : 9
Idade : 49
CLUBE : Atletico MG
CIDADE/CITY : Oliveira
ESTADO/PROVÍNCIA : Minas Gerais
Re: O Brasil é um solo fértil para a baboseira ambientalóide.
Para quem não sabe, existe um projeto de lei da dep Shéridan, que proíbe QUALQUER pássaro em gaiola no Brasil. Um projeto que já nasce falido, pois ao usar a metralhadora giratória, talvez não sabiam que existe pássaros considerados domésticos, assim como o cão. Pois bem, esse projeto existe e vai ser votado em agosto. Está causando grande alarme entre os criadores de silvestres, mas parece que o pessoal que cria exóticos ainda não se atentou para isso.
sobre a aberração, eis o link [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Vai contra toda a ideia de criação de animais em cativeiro como forma de preservar o patrimônio genético. Vale ressaltar que a ararinha azul era criada com facilidade por um sheik lá fora, enquanto aqui o povo batia cabeça. Importamos a ararinha. Veja a piada. Só um exemplo.
sobre a aberração, eis o link [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Vai contra toda a ideia de criação de animais em cativeiro como forma de preservar o patrimônio genético. Vale ressaltar que a ararinha azul era criada com facilidade por um sheik lá fora, enquanto aqui o povo batia cabeça. Importamos a ararinha. Veja a piada. Só um exemplo.
farlen.miranda- Membro
-
Mensagens : 47
Pontos : 57
Idade : 43
CIDADE/CITY : Belo Horizonte
ESTADO/PROVÍNCIA : Minas Gerais
O Brasil é um solo fértil para a baboseira ambientalóide.
Boa tarde amigos do Universo dos Canários!
Este é, sem dúvida, um projeto de lei que traz no seu bojo o cúmulo da imbecilidade ambientalóide, inclusive, decreta a extinção de todas as associações voltadas à criação de passeriformes e praticamente o fim do mercado Pet no país, o que, fere frontalmente uma das cláusulas pétreas da nossa Constituição, que diz em seu artigo V : É livre a associação para fins pacíficos. Seguindo a justificativa no parecer do relator do projeto de lei, Dep. Ricardo Trípoli PSDB/SP e mesmo da autora Dep. Shéridan PSDB/RR, teriam que devolver á natureza todos os animais criados em ambiente doméstico, gatos, cachorros, galinhas da angola, perus, faisões e praticamente todos animais Pet existentes hoje no país.
Só gostaria de saber o que estes Deputados iriam fazer com todos estes animais, e como iriam reintroduzi-los na natureza, onde seus nichos ecológicos nem existem mais, provavelmente, como tudo neste país não se faz com responsabilidade, simplesmente abririam as gaiolas e jogariam todos na vida selvagem, sem saber que a própria natureza mataria praticamente a todos simplesmente por não serem mais selvagens. Todavia vindo de Brasília, hoje, tudo é possível. Sorte nossa que mesmo aprovado pelo congresso, toda lei só entra em vigor depois de aprovada pela Presidência da República, que pode sancionar, vetar ou propor emenda e devolver à Câmara dos Deputados. Assim há bastante oportunidade de gente mais lúcida corrigir a loucura de outros.
Mas esse nosso país sempre anda na contra mão das coisas. Vejam que está muito difícil para o Estado brasileiro dar conta de obrigações básicas como saúde, educação, segurança pública, segurança alimentar, pesquisas e desenvolvimento, e tantas outras carências; Está tão difícil garantir ao cidadão aquilo que lhe é direito constitucional, e estes deputados, com atitudes, inconsequentes estão querendo decidir, por decreto lei, uma matéria complexa enraizada culturalmente há séculos em todo o mundo, apenas guiados por desinformação e sentimentalismo irracional.
DAVI COUTINHO- CONSULTOR GERAL
-
Mensagens : 1256
Pontos : 1455
Idade : 69
CIDADE/CITY : São Paulo
ESTADO/PROVÍNCIA : SP
Re: O Brasil é um solo fértil para a baboseira ambientalóide.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Deputada Shéridan escreveu:PROJETO DE LEI Nº , DE 2015
(Da Sra. SHÉRIDAN)
Proibe a criação de passeriformes em
cativeiro.
O Congresso Nacional decreta:
Art. 1º Fica proibida a criação de passeriformes, nativos
ou exóticos, em cativeiro, em todo o território nacional.
Parágrafo único. Excetua-se ao disposto neste artigo a
criação de passeriformes em cativeiro com finalidade exclusivamente
conservacionista, com o fim de salvar a espécie da extinção e promover sua
reintrodução nos ambientes naturais.
Art. 2º A infração ao disposto nesta Lei constitui crime
contra a fauna e sujeita o infrator às penas previstas no art. 29, da Lei nº 9.605,
de 12 de fevereiro de 1998, sem prejuízo da aplicação das sanções cabíveis na
esfera administrativa.
Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.
JUSTIFICAÇÃO
Os pássaros necessitam, para seu normal
desenvolvimento, alimentação e reprodução, viver em liberdade. Os pássaros
estão adaptados para voar e explorar vastos espaços. Confiná-los dentro de
exíguas gaiolas, onde mal podem se mover, privando-os do contato com o
diversificado e estimulante ambiente natural, é um ato de crueldade.
A legislação vigente proíbe a captura e a manutenção em
cativeiro de pássaros da fauna silvestre, mas autoriza a criação e a
comercialização de dezenas de espécies da fauna nativa nascidas em cativeiro
e de espécies exóticas.
Manter aves em gaiolas, mesmo as nascidas em
cativeiro, para desfrute humano, segue sendo um ato cruel que não se justifica
moralmente. Não é necessário manter pássaros em gaiolas para desfrutar o
canto dos sabiás, dos pintassilgos e dos canários, o voo dos beija-flores e dos
pardais, o trabalho artesanal do joão-de-barro e a beleza da gralha azul e do
bico-de-ferro, apenas para dar alguns pouquíssimos exemplos.
Há inúmeras formas de atrair e manter pássaros na
vizinhança das moradias humanas, sem que seja necessário privá-los da
liberdade. O que precisamos é manter as áreas com vegetação natural, ampliar
os parques e a arborização nas cidades e educar as pessoas para que possam
conhecer, reconhecer e desfrutar dos pássaros ao ar livre.
Brasília, com suas extensas áreas verdes e parques
urbanos, é um exemplo. É muito fácil observar, no Plano-Piloto, pássaros como
o sabiá, o joão-de-barro, o bem-te-vi, o beija-flor-tesoura, a asa-branca, a
rolinha-caldo-de-feijão, o chopim, os anus, o alma-de-gato, andorinhas, picapaus,
periquitos, o carcará e muitos outros. No Parque Olhos D´agua, bem no
meio da área urbana, já foram registrados mais de uma centena de pássaros.
Com um pouco mais de atenção é possível localizar ninhos e observar, na
época de reprodução, o encantador processo de cuidado parental e o
crescimento dos filhotes.
A criação de pássaros em gaiola é uma atividade
anacrônica, que não se coaduna com os valores atuais. É tempo de abandoná-
la, em favor de formas mais humanas, mais éticas e sustentáveis de desfrutar
dos pássaros e da natureza. É com esse objetivo em mente que estamos
apresentando o presente Projeto de Lei.
Sala das Sessões, em de de 2015.
Deputada Shéridan
Re: O Brasil é um solo fértil para a baboseira ambientalóide.
Caros amigos criadores oriento que não esqueça deste nome nas próximas eleições não vote nesta pessoa que sem base e sem ao menos conhecer um pouco sobre nosso segmento vem com este "excremento" de lei tentar proibir nosso trabalho e amor que temos pelos pássaros, não votem nesta mulher(Shéridan - PSDB/RR) e nem em seus aliados.
Deputado Ricardo Tripoli escreveu:COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
PROJETO DE LEI No
3.264, DE 2015
Proíbe a criação de passeriformes
em cativeiro
Autor: Deputada Shéridan
Relator: Deputado Ricardo Tripoli
I – RELATÓRIO
A nobre Deputada Shéridan propõe, por meio do Projeto
de Lei em epígrafe, a proibição da criação de passeriformes, nativos ou
exóticos, em cativeiro, no território nacional, exceção feita à criação com
finalidade conservacionista.
A ilustre autora justifica a proposição argumentando que
os pássaros existem para viver em liberdade e que, portanto, mantê-los em
gaiolas, onde mal podem se mover e são privados do contato com o ambiente
natural, é um ato de crueldade, que deve ser coibido.
A matéria foi distribuída às Comissões de Meio Ambiente
e Desenvolvimento Sustentável e Constituição e Justiça e de Cidadania. A
proposição tramita em regime ordinário e está sujeita à apreciação conclusiva
pelas Comissões.
Não foram apresentadas emendas nesta Comissão no
prazo regimental.
É o relatório.
2
II – VOTO DO RELATOR
Como muito bem observa a ilustre autora da proposição
em comento, Deputada Shéridan, os pássaros, e, na verdade, nenhum animal,
foi feito para viver em cativeiro. Ou, dito de outro modo, os pássaros estão
adaptados para viver em liberdade, e só em liberdade podem crescer, viver e
se reproduzir normalmente.
A criação de pássaros cativos, ou seja, em gaiolas,
viveiros, para usufruto humano é uma prática, infelizmente, profundamente
enraizada na cultura brasileira. Todavia, a conscientização da sociedade
mundial tem exigido que a legislação acompanhe a evolução histórica, política,
e sócio-ambiental, incorporando preceitos éticos ao tratamento dispensado aos
animais. Cresce, pprtanto, o entendimento de que o bem-estar animal não
pode ser comprometido para fins de satisfação humana, entretenimento e que
até mesmo para justificar qualquer necessidade, há que se sopesar direitos e
assegurar a integridade física, mental e comportamental dos animais,
parâmetros estes que definem a ciência do bem-estar animal, difundida
mundialmente e apostada em diversas normatizações e diretrizes a regular
atividades e práticas envolvendo os animais. Assim, o comprometimento à vida
e às demais necessidades de qualquer ser vivo não pode se dar à custa de
privações ou do sofrimento de outros seres sencientes.
Seres sencientes são aqueles que possuem capacidade
de ter sentimentos associados à consciência, assim classificados, inclusive,
animais não humanos (Broom; Molento).
Além de privar os pássaros da vida em liberdade, a
possibilidade da criação em cativeiro, para fins diversos de conservação de
espécies e, em última instância, para a manutenção do equilíbrio dos
ecossistemas, responde por um número alarmante de ocorrência de maustratos,
favorece e alimenta o tráfico (comércio ilegal), incentiva o
comportamento humano. Tal permissibilidade, exemplarmente, é antiética e
antieducativa, e considerando-se os gravames para cada indivíduo e espécies,
é um crime contra a Vida.
Quem realmente aprecia os pássaros, quer vê-los em
liberdade e se condói dos pássaros engaiolados ou cativos. A preservação do
3
meio ambiente, biomas, das matas e áreas verdes favorecem a vida dos
animais, e, notadamente, a avifauna, assim como desta depende.
Meses atrás, o jornal Folha de São Paulo noticiou a
decisão da corte de Nova Deli, na Índia, de que os pássaros têm o direito de
viver com dignidade fora de gaiolas, voando livremente. Segundo a imprensa
indiana, o juiz Manmohan Singh teria afirmado que “todos os pássaros no céu
têm o direito fundamental de voar e nenhum ser humano tem o direito de detê-
los em gaiolas, com fins comerciais ou quaisquer outros". A decisão da corte
indiana é um avanço que deve ser seguido por todas as nações cujas
legislações amparam os ditames éticos, o direito natural e à vida.
Em face do exposto, votamos pela aprovação do Projeto
de Lei nº 3.264, de 2015.
Sala da Comissão, em de junho de 2016.
Deputado Ricardo Tripoli
Relator
Re: O Brasil é um solo fértil para a baboseira ambientalóide.
Infelizmente vai-se chegando ao esperado. Muita dificuldade para criar pássaros e colocação no mesmo balaio os silvestres (nativos), exóticos e domésticos. Só resta o popular jus esperneandi.
E não são só o Ibama e as secretarias do Meio Ambiente os culpados. As legislações são anacrônicas, confusas e de cumprimento difícil para o criador honesto e cumpridor dos preceitos legais. Mas quase nada foi feito para corrigi-las ou mesmo tornar mais exeqüíveis o cumprimento de alguns dos seus artigos e parágrafos.
Vou exemplificar com o meu caso para tornar mais claro. Em fevereiro de 2008 dei entrada protocolada no Ibama de um projeto para tornar-me criador comercial de pássaros silvestres (curió, bicudo, canário-da-terra e trinca-ferro). O projeto foi aprovado até a fase final de licença para funcionamento.
Em novembro de 2007 o Conama editou a famosa Resolução 394 (assinada por Marina Silva, presidente do Conselho) que delegou ao Ibama a constituição de uma lista de animais que poderiam ser criados como de “estimação”. Notem, como estimação e não doméstico. E determinou que a lista (conhecida popularmente como lista pet) deveria ser publicada em seis meses, portanto em maio de 2008, após estudos técnicos e consulta popular. Com anos de atraso, a consulta foi feita, a discussão se generalizou, de um lado radicais tentando colocar na lista até formiga de bunda grande e alguns radicais do Ibama tentando a lista zero ou muito restrita.
O COCFP-Ibama chegou a emitir o parecer 2437/2014, levando em conta a Resolução 394, opiniões técnicas e a consulta popular e foi feita uma minuta de IN que teria como escopo a publicação da lista pet. O pau quebrou e tudo ficou como antes no quartel de Abrantes.
Bom notar que a situação envolve outros animais que não as aves, como répteis. Isso torna os interesses muito mais conflitantes, inclusive entre criadores das diversas espécies.
Em fevereiro de 2008, o presidente interino do Ibama, Bazileu Alves Margarido Neto, assinou IN 169 dizendo, entre muitas outras coisas, que novos criadouros comerciais de animais silvestres somente seriam autorizados após a publicação da lista pet. E assim ficaram milhares de candidatos a criadores comerciais esperando, esperando, esperando... Alguns chegaram a dizer que não havia interesse de gente do Ibama na elaboração da lista pet e liberação de novos criadores comerciais, assim como não havia interesse de muitos criadores comerciais já existentes em ter novos concorrentes, numa inconveniente reserva de mercado. Sei lá, tirem suas próprias conclusões. O certo é que dessa toca não saiu tatu...
Em junho de 2009 enviei correspondência ao então senador Eduardo Suplicy, pedindo que esclarecesse tudo isso com o Ministério do Meio Ambiente. Ele me enviou ofício dizendo ter encaminhado ao Ministro do Meio Ambiente, então Carlos Minc, aquele que sempre se apresentava com colete, a minha solicitação. Nada foi respondido.
Em 2014 o Ibama transferiu os processos sobre criadouros comerciais para as secretarias estaduais do Meio Ambiente. Não tenho acompanhado porque resolvi abandonar a idéia de criador comercial de silvestres.
Em 2011 é publicada a famosa IN 10, pelo Ibama, regulando toda a criação dos silvestres, com algumas coisas positivas, mas com disposições que tornam a vida dos criadores um tormento. À época alguns diziam que a minuta dessa IN foi assinada também por dirigente passarinheiro. Sei lá. No mesmo ano foi publicada a IN 3 sobre a dita fauna exótica “que se estabeleceu no País e necessita ajustamentos permanentes e acompan hamentos do Poder Público para minimização de possíveis impactos”
E a defesa dos criadores honestos cada vez mais se fragiliza diante da opinião pública. Vá explicar tudo àquele pessoal que sabe que o Zezinho caça usando até redes enormes; que o Joãozinho depreda ninhos atrás de ovos e filhotes; que o Manezinho usa cubículos para treinar pássaros; que o Luizinho mantém seus trincas em gaiolas minúsculas que propiciam ao bicho somente pequenos pulos de poleiro a outro, mesmo assim poleiros muito próximos das grades; que o Zé da esquina é mestre em mexer nas anilhas; que o Praxedes... por aí vai o bonde. Para não falar nas imundícies existentes nas gaiolas, viveiros e que tais, na alimentação deficiente, na água esverdeada... E não se vê entre as sociedades representativas tentativas válidas para coibir esses problemas.
Erram também em centrar toda atividade praticamente só nos torneios, deixando a criação em si em segundo plano. Torneios e exposições devem servir para amostras de como vai a criação e ditar normas para a sua melhoria. E não local somente para disputas. E onde entra o homem, o dinheiro e a vaidade, como dizia minha avó, é sempre muito problemático.
Não adianta ficar bradando aos sete ventos quando uma deputada, no caso a Shéridan, apresenta projeto de lei para coibir a criação, ou quando deputado paulista apresenta projeto proibindo venda de gaiolas para menores de idade. Fazem o papel deles, representam uma parte da sociedade que formam seus eleitores. Podemos ser contra, mas é jogo democrático.
Voltam a falar da bancada ecopassarinheira, um troço que nunca existiu na prática, a não ser as famosas reuniões com autoridades e nada de concreto. Difícil defender posições se ovelhas negras são aceitas, ou, pelo menos, suportadas. Muito difícil.
Rio quando leio e ouço opiniões defendendo que a FOB crie seu departamento de silvestres. Sabem de nada, inocentes... Melhor ficar com os domésticos, na santa paz de Deus, porque o furo é mais embaixo.
José Carlos Pereira- Membro do Fórum
-
Mensagens : 234
Pontos : 268
Idade : 83
CIDADE/CITY : Cruzeiro
ESTADO/PROVÍNCIA : SP
Re: O Brasil é um solo fértil para a baboseira ambientalóide.
É mais fácil largarem definitivamente os "silvestres" e só criar os domésticos que a FOB enfiar a mão da cumbuca silvestre. Aliás, no projeto da deputada também estão incluidos os domésticos, pois ela não discrimina fauna nativa ou exótica. O mais provável é que o projeto sofra alterações e fique só os nativos.
farlen.miranda- Membro
-
Mensagens : 47
Pontos : 57
Idade : 43
CIDADE/CITY : Belo Horizonte
ESTADO/PROVÍNCIA : Minas Gerais
Tópicos semelhantes
» NOVAS ESPÉCIES.
» Fêmea F1 fértil ?
» Exposição para publico infantil, iniciativa para criar novos criadores.
» TÉCNICA PARA LAVAR OS PÁSSAROS PREPARAÇÃO PARA CONCURSO E EXPOSIÇÃO.
» GTA PARA ENVIO DE CANÁRIOS PARA FORA DO ESTADO DE SUA ORIGÉM
» Fêmea F1 fértil ?
» Exposição para publico infantil, iniciativa para criar novos criadores.
» TÉCNICA PARA LAVAR OS PÁSSAROS PREPARAÇÃO PARA CONCURSO E EXPOSIÇÃO.
» GTA PARA ENVIO DE CANÁRIOS PARA FORA DO ESTADO DE SUA ORIGÉM
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos